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Me redendo ao CEO

Capítulo 5 Raquel

Palavras: 2031    |    Lançado em: 26/03/2023

tulo

e com um pouco de barba que faz o quê? Uma semana sem fazer aquela barba, ao que parece?

testa, sua voz alta me tira dos meus devaneios. Contin

para trás quando saio do veículo. - Escuta aqui, seu filhinho de papai! - Ele levanta a sobrancelha. - Eu dirijo muito

para o telefone. Olho para tela e noto que é a mi

ouvindo? - sussurro, vi

demorou para me res

ar na bolsa e me viro. Ele continua ali parado, esperando... O que esse cara quer? Calma, Raquel. Você fez a merda, então

rescenta. Pega o celular no bolso da

braço e me puxa para si, acabo perdendo equilíbrio e bato de cara no seu peito. Olho para ele, estava tão perto

um empurrão para me afastar dele. Mas não a

força para sair, mas não

r desculpas que vai ficar por isso mesmo?

ria bater no seu... Seu...

os que dez milhões de reais. E vai ter que arcar

e? Pode repe

r que pagar esse prejuízo. - Se a

do para trás. - Não tenho esse dinhe

ra o relógio. - Lamento em dizer que est

ndo daquele jeito. - Olha aqui seu... Seu... - Me fita

Sabe com quem está falando? - v

mente, giro o meu corpo e corro em direção para elevador e o deixo ali falando soz

hegando perto, mas o elevador está fechando. Enqu

eça tirando aquilo da minha mente. Encosto no espelho do ele

ar. Ai meu pai, quem está me ligando? Será que é a Patrícia? Procuro

a a moça no outr

respondo, me ol

mpresa? - pergunta toda preocupada, conheç

do caminho... Mas já estou na empresa, estou no ele

into andar vá direto para minha sala. Estou de aguardando - Camila instrui. Conco

a mesa, morena de cabelos negros ondulados na altura dos ombros, está e

a minha frente, me aproximo e me sento, em seguida pouso minh

cruzando as pernas, ela volt

- Solta o ar, inclina-se para frente apoiando seus

ance, isso não vai se repetir - imploro, acabo pegando na sua mão. Ela fica me encarando

o na mesa. - Como o senhor Montenegro não chegou ainda, você vai trabalh

aço nela, pegando ela de surpresa. - Descul

a, sorrindo. - Vamo

- Sem perder tempo pego a minh

minho ela me mostra as salas de cada cargo: criminalista, trabalhista, ação penal... Também m

que falei outro dia - Camila info

-vinda - diz, erguendo a

rimento-a. - Nossa

- comenta, olhando o relógio. - Por falar nisso, Camila sabe me dizer s

inda não chegou - Camil

. - Quando ela faz menção de se virar, faz uma pausa e dá meia-volta olhand

pergunto para Camila, enquanto

io difícil - explica Camila. Não digo mais nada,

le é bem exigente, não gosta que fique no telefone, gosta de tudo organizado e se pedir algo é pr

resse do trabalho. Deve ser uma merda trabalhar com um cara desse, agora sei o porquê não dura

Camila pergunta não ent

ma piada. - Seguro o riso, ajeito a a

ão cinza-chumbo, a mesa com tampa de vidro e o corpo em madeira. É linda demais. Pareço que nem aquelas crianças

amila me chama, fazendo

estava admir

concha giratória com revestimento metálico, assim que me

clientes, julgamentos, etc.. Já a preta para encontros particulares. Nossa, o cara deve pegar mu

quilo? - pergunto,

celha. - Não se preocupe, lá fica um blackout e está sempre fe

o. Quando ela ia falar algo entra um homem rosnando até entra

r aqui, pois ela vai ver o que houve, balanço a cabeça concordando. Ela vai p

vidro. Então foi o velho que entrou daquele jeito? Calma, Raquel, vai dar tudo certo. Assim

meçar hoje - Camila anuncia, enquanto o hom

mila? - Ele joga a garrafa na mesa

que esse babaca está fazendo aqui? - Apon

alerta, levantando o dedo. - J

o? - Camila pergunta olhand

irritada por esse cara ficar falando dess

e falar assim! -

rdade... - Ela se aprox

fe. Esse é o Br

s cruzados na altura do peito. E achando qu

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