Prometida para o Alfa
LUNA
iro da mata me invadiu de imediato, a terra úmida abaixo de mim já não me inco
atingiu em cheio, fazendo meus olhos lacrimejarem, os fech
daquela manhã. O familiar canto dos pássaros já soava como um alarme natural em meus ouvidos, acompanhado do ba
s pupilas já dilatadas pela aproximação repentina.
arem de cantar, reconhecendo a dominância daquele predador. Virei meu corpo em sua direção e o encontrei encostado em uma árvore com um
noite passada e simplesmente desmaiei no meio da floresta, meu corpo fez a
m minha forma animal, voltar ao corpo humano era e
cias suas, Luna. -Meu irmão não hesitou em ten
a invadiu minhas narinas e encheu meus pulmões. Mi
não me julgariam pelo que eu realmente hav
de mim como um cão farejador. -Declarei rouca, passando
não cons
entre os fios rebeldes de
unguei colocando a blusa moletom que Lucca lançou
es raios solares me cegasse, estiquei meus braço
nso naquela parte da floresta. Vi os primeiros raios sol
tou se aproximando com cautela e abrindo os braços, como se estivesse de fr
iso que se abriu em meus lábios e avancei em sua di
ir correr sozinh
tirando o ar e eu arfei baixo. Precisei bater em seu ombro para que Lucca me soltasse de seus braços e
le com ironia. -Já viu se não tem al
que ao seu lado. -Resmunguei o provocando. Lucca soltou uma estridente garg
entindo meus pés descalço
a os galhos das árvores, em busca de algum fruto.
r em meio a florestas, sempre esta
na!-Exclamou incrédulo com minhas pa
tapa na cabeça. Lucca resmungou baixo e esfregou o local atingido. Continuei
ao ver a fruta ve
a maçã não fará que ela magicame
nte da árvore e peguei impulso pulando até a fruta em uma altura impressionante para um humano. Agar
minar de comer a fruta, que como esp
de um Alfa de uma alcateia no Alaska. Seu pai era um desgraçado que a culpou pela morte de sua companheira que havia mo
r ter quase a matado de preocupação. -Proferiu
esnecessária. Somos capaze
i observando o horizo
por se preocupar com você?-Me perguntou, tir
para toda essa preocu
cou em s
segurança, Luna, nossa mera existê
rgo surgiu e
nhum ataque nos
não estamos sendo caçado
coberto de sarca
o somos bestas selva
lo nariz. Quando ele voltou a fitar meu rosto, tent
uma corrida a
os l
e alcanç
Meu irmão rompeu em um grito de êxtase, o som alegre vibrando em minhas veias. Um sorriso cresce
a, aumentando a adrenalina que pulsava em meu interior. Ansiava por sentir m
, das árvores, dos peixes e o cheiro de cachorro ao meu lado. Meus pés batiam com força em
e minha mente se esvaziar, dando lugar a
ão teve nenhuma dificuldade em me acompanhar, porém, usei minhas habilidades lupinas para ultrapassar meu irmão. Lucca podia ser mai
, no meu habitat natural. Era naqueles momentos que me sentia invencível, como se na
do na terra e quase tropeçando em meus próprios pés. Lucca parou ao meu lado, os olhos brilhantes como os
san
r uma armadilha para nos atrair, mas não conseguia conter minha curiosidade ou o instinto protetor que me domin
edir, compartilhando da
aram mais força e minha loba forçou a manter o controle comigo, o que fez meus
♡