Proibida do Mafioso
la
volta e dava apenas para ouvir os cachorros latindo. Os carros, motos parados fazendo um círculo co
i é questão de honra
Cobriu meus cabelos com o capuz do moletom e sorriu. Abriu as minhas pernas e entrou no meio e ficou olha
rrancou o moletom e jogou no capô do carro e quando levanto o rosto vejo
ura e me beija a minha testa e sorridente e eu
m certeza
i ele. Me
cou em meu ouvido e eu não acreditei estar
ao meu ouvido, eu não conseguia parar
grita e ouço os tiros para ci
to entre eles. E vejo-o indo para cima do que mandou matar ele e ouço os gritos e porrada. Deus! O que é isso? Ele olha para mim e dá o seu melhor sorris
ridente com a boca sangrando
o do botequim.
e a euforia achei irmos comemorar e ficar juntos. Mas ouço em tom raivoso. - Leve ela para casa em segurança. Tenho dois lados, meu anjo
eixá-lo
zada. Eu achando que ele iria me deixar em paz e foi ao contrário. Quando saio
deu o capacete e eu olho para todos os
isposto,
buscando. E todos os dias me levavam para outro lugar e já tinha dias
tentando negar a aproximação. - Est
te
quando chegamos, ele tinha me levado no começo do morro e
stavam tendo aula e eu eles pararam quando viram ele e correram
ele e o outro pulando e segurando na per
omem é
faculdade e após irmos à associação ele me deixava na
preto e claro assim como a roupa dele e o boné era para se esc
Ele me beijou a testa e sorriu. -
eu anjo. Mas te
altar de novo no curso. A música alta e o cheiro de sujeira trazido pelo ve
nde
stava melhor o corte e ele sorriu. - Rela
Sé
ecia que as crianças estavam em um campeonato. Ele me colocou
olhos dele. Todas o queriam não só porque ele é lindo e gostoso, mas ele é o dono do morro. Viro o rosto e eu finjo não ver. Sou o oposto delas. A minha simplicidade, os cabelos amarrados, a calça jeans batida e o tênis velho. Já as minhas concorrentes são o shortinho, as sandálias de salto, os cabelos escovados