Proibida do Mafioso
la
sada ia levar uma surra em casa. Eu ainda me viro e tento disfar
le acha que o dono do mundo já
osso entra
o morro entre as pequenas casas coloridas e toda org
" porque temos tudo que precisamos e ao con
rado assim. Passamos em um beco tão pequeno que tínhamos que passar de lado entre as p
anquila é
a que estava reparando em cada parte do meu corpo, me sentia nua. E quando me movo si
á acontece
e afasto e solto a primeir
iso ir
te machuca
cebendo que eu não queria. Mas se aproximou e enfiou a mão embaixo dos meus cabelos puxando a minha, nuca sinto a ponta dos dedos dele apertando a nu
deixar
pegar fogo, ele queria me levar para casa. Desço ainda ato
a ele eu estava morrendo de vergonha. Ele arrancou um colar que estava no pescoço e me puxou. Ele af
ele está fa
e assim. - Respirou
ia achar que vo
ta da casa e lá estava ele me esperando para me levar à faculdade. E depois que
aginei. E a cada fim de tarde ao seu lado era diferente, mas eu não podia continua
ceu me encarando e não gostou. - Meus p
m vergonha de
ha de você. Mas meus p
já diss
assim e tentei trazer a minha vida de volta. Senti falta, não menti
i puxada para trás e a minha mochila caiu ao ch
tosa, eu
minha bolsa e me empurr
sto, eu sinto queimar. - Socorro! - Grito em meio as lágrimas de an
a que alguém chegue. Ele levantou a minha saia e aperto
apa no rosto e eu chorando sinto o corpo dele me emp
calcinha com a outra mão e eu choramingando ali no beco f
rosto e meus olhos fecham com o
ma mulher. - Ele abriu as mãos dele e batia sem piedade com o cabo do revólver e pisava vi o sangue jorra. Em meio ao desespero eu não
a e me vê caída ao chão em choque com tudo que estava
enta me tocar e eu desviava meu corpo e ol
acreditar que ele tinha dois lados. - Fale algo, me bat
a mãe naquele momento. O susto e o que acabei de presenciar me deixo
desço e ele me entrega as minha
do por m
lto, me