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Encontro Da Esperança

Capítulo 2 Encontro II

Palavras: 1343    |    Lançado em: 07/04/2023

favorito. Saindo em uma pe

a. E mesmo que não fosse, ele não queria ter nada a ver com este vampiro! Mas o puro-san

ro te c

u antes de se afastar do homem e direcionar seu foco de volta para o assunto em questão. Compras na mercearia. Cumprimentando educadamente o vendedor, ele nomeou as coisas que precisava de sua l

nquanto trocava a mira necessária por dois sacos de papel com vegetais e frutas. "Linda peque

asse de encará-lo diretamente. Aqueles olhos vermelhos brilh

Um grito de surpresa rapidamente quebrou sua expressão séria – o vampiro havia pegado uma das sacolas de compras de

baixar a guarda

itou Rean; seus olhos lilás imediatamente se estreitaram nitidamente quando ele fez uma careta para o sangue

geral," ele finalmente murmurou, incapaz de encarar o vampiro por mais tempo. Como esse cara pode agir como se nada tivesse acontecido quando eles se conheceram? Rean não ia negar que perdeu contra ele, ma

a se divertir enquanto segura

ista, acrescentando assim mais uma sacola que ele aceitou com algumas palavras curtas de gratidão. Agora, as compras de

rganta. "Há mais um lugar sobrando," ele espiou o vampiro para ver sua reação. Estranhamente, o homem arqueou uma s

e puro concordasse com isso? Aidios, ele estava

escuro lá fora. Mas agora ele podia identificar a prova do que sentia. Mesmo com a gola fofa do casaco, ele podia ver facilmente que suas costas eram mais largas e forte

a falando com a dona da barraca, até mesmo entregando-lhe algumas m

sa na frente de seu rosto, Rean piscou em surpresa assusta

a vo

ue Rean carregava antes de apontar para um banco próximo. A madeira já estava desgastada e velha, mas certamente serviria bem ao s

lamou teimosamente, mas ainda se encontrou indo para o banco. Ele calmamente disse a si mesmo que iss

le também estava meio interes

-

. O que não era exatamente fácil, considerando que esse homem estava gostando de mexer com ele, ao que parecia. "O que você quer?" e

em ninguém se quisesse ficar seguro. Ninguém que soubesse de sua ma

sa é a verdade, não estou mentindo," ele comentou lentamente enquanto olhava

esitou. "Por que eu d

hos. "Você quer que eu continue t

eceu e baix

as negativas ligadas a isso, muitas coisas que só o faziam pensar ainda menos de si mesmo do que já pensava. "Diga-me o seu primeiro," ele exigiu de repe

nda sorrindo amplamente enquanto se espreguiçava confortavelmente. "Meu n

rv

preocupar em lem

ow alegremente zombou dele, evoc

a demônios fossem uma coisa, embora extremamente raros e não fizess

e ele se sentisse, mais facilmente perderia o controle... e as cons

r se ele esquece

bém. Os nomes só levariam ao apego. E ele seria

e tinha que fazer antes de estar pro

a barreira. Este vampiro não colocar

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