Sequestrada pelo CEO mafioso (Irmãos Rodrigues Livro 3)
o baseado apenas na imaginação da autora, sem considerar aconte
tém certos trechos de lin
almas queb
ste um
ma única al
tô
empre, toda noite desde que comecei a morar aqui. E
artos, sala conjugada e banheiro. Na frente uma fachada pintada de amarelo e um pequeno jardim com alguns brinquedos de madeira pintados de cores berrantes. Não tive
nte faz uma viagem ao passado. A
de cada merda da minha infância. Assim como me lembro d
eu chorava, para me olhar de cara feia quando fazia birra, eles estavam lá para me amar. Ai simplesmente se foram, levados por um motorista bêbado quando vinham do shopping onde comp
i naque
arto, de carinho, de tudo que não tinha aqui. Mas as crian
99. Todos tinh
rir que perder meus pais foi
normal. Aquele homem me tocava demais,
a me tornar chefe, mas não era isso que ele fazia. Se
fazia e outra dentro do meu short, apertando, alisando. Dizia coisas como "É um segre
s ou outras partes do meu corpo, c
squecer sua
entar mentiras sobre um pai de família. Pare de f
e falar. L
na cozinha e fui castigado por contar. O primeiro
iciente, a boca nojenta estava
eu corpo nojento. Eu não queria. Tentei fugir e ele me forçou segurand
e estava cozinhando. A porta ficava trancada, ele tinha a oportunidade perfeita para fazer o que quisesse comigo. E fez, durante tanto tempo que perdi a conta. Era quase todo dia
ar disso. Eu era só um menino fra
tavam sempre comigo, mesmo eu não abrindo espaço para eles. Eles conversava
cer a imagem do meu amigo e irmão cravando uma faca no pescoç
cobri, com sete anos, como é bom ve
abar com todos que posso. Hoje sou Antônio Rodrigues, o filho da puta sádico que
do carro e entrei em casa, onde me esperavam um banho e
r, você vai desej