SOU INTEIRAMENTE SUA
NO? S
ma igreja tamanha era a minha constância ali. penso até que para poder sair de cas
eu e Lurdes éramos como irmãs, estávamos juntas em todas as festas, baile
es queria seguir e fazer enfermagem, mas não seria aqui e
ela fosse estudar fora quan
astada e logo trataram de alugar um
nas aulas práticas, que usávamos bonecos, e para podermos tornar mais
stas, joelhos enfim boa
tato até então visual da buceta de minha amiga. Acreditem por ser algo que não podemos ver a noss
ado popularmente de "cabaço" e aí pensei
dia de fazermos uma respiração "boca a
o ser "socorrida" senti algo diferente, eu poderia
guei além da conta e percebi que ela também ha
um tempo já sabíamos que estávamos
a respiração dela estava ofegante, não tive dúvidas, passei a minha mão na buceta dela e como já
mos a conversar sobre sermos "lésbicas" foi quando Lurdes me pediu par
rmir juntas já que havia no a
apenas ficou mesmo nos beijos ardentes, tórridos, excitantes que só se acalmavam qu
sas mamas, para o vulgar nossas tetas, e claro com as mãos na
uma dose grande de "saquê o objetivo e
antes, eu me aproximei, levantei ambas as pernas dela e com a buceta dela toda d
ua toda dentro da buceta, era algo novo, mas tão f
nte Lurdes qui
ou meu grelo, tive um orgasmo tão delicioso, tão
ênis, até pequeno, e eu em uma noite enfiei no cú dela, fiz os movimentos de uma transa, e ela nada sentiu, ou melhor, relatou d
mos sido criadas desde a infância frequentando uma a casa da outra, ninguém imagina o que fazemos trancadas todos os dias
lá, mas somos