Akame o legado da raposa
quanto pulava junta de Bao, ela solta uma gargalhada caindo sobre
amigo que a fazia rodar e flutuar dentro d
momento, mas se lembrou após o segundo grito que ela precisav
um pequeno salto onde observa seus dedinhos amarelados. Fechando a porta ela s
er de grãos, só havia para ela, e enquanto isso sua mãe tratava de seu pai. Esse era o mo
ame divide o resto com Bao e corre em direção ao q
encara o estômago de sua mãe fazendo barul
ama
e ignorando as manchas de seus pés. - Não perturbe seu pai. - Ped
de bruxa e maltratada. Foi assim da última vez. Seus cabelos brancos e
u até seu pai. O homem estava deitado sobre o chão em cima de alguns panos e respirava calmament
s esquentasse e logo depois as levou até o rosto de seu pai,
o com ela, pegou então uma das grandes mãos dele e chegou
la maneira, sempre que podia reparava e não foi diferente dias atrás quando ela entrou pela porta e
se levantou correndo até a sala onde
o cavalo ia, ela sobe sobre as costas de seu guardião que em sua forma de combate se tornava muito maior que Akame, ainda que
co e quase que impossível de se ver em meio aos seus cabelos negros. Era aquel
to, era grande, dura e seca, era nela que seu pai a tentou ensinar co
e suas mãozinhas soltaram a criatura. Pulando das costas de Bao ela correu passando a mão sobre
e as grandes pedras. Havia muitas casas e barracas com grãos e água, mas não havia pessoas.
se assusta quando ouve um grit
parecia ser uma pequena praça, tinha
ntre elas, mas estava sendo impossível, as pessoas a empurravam e
te a Bruxa. - Havi
tidão. Estava com a voz sofrida e fez com que
e saiões, Akame se ajoelha até que finalment
var sua mão até seu ombro, mas sente os d
suas mãos até ela, mas recuou ao ver
- Perguntou levantando seu
a pedra sobre as mãos. -
tá acontec
gando as pedras as mulheres se afasta
rei observa a mulher de cabelos b
aqui? - Questiona fitan
zer uma palavra o rei faz mais uma aproximação, mas recua
na, ele ordena que as mulher
radeceu curvando
, e antes de dar as costas, ela observa a prin
Li
o para a menina. Lentamente Akame aceitou, e após tirar a mão
ão sabia do que ela falava, e tão pouco que Akame era capaz
palhavam a audição. Se virando fitou com receio as mulheres ao redor. Todas elas tinham de
cha seus ouvidos, quem era a mulher
mãos para frente quando vê uma
lo, e as mulheres se afastaram brutalmente
er cair sobre o chão. Sem dizer palavra alguma ela correu em direção ao
lhos assustados ela s
fazendo o cavalo partir em dire
írito acima de seus ombros proteger a menina que acabará de