Akame o legado da raposa
uma história para suas irmãs dentro de pequenos potes de vidro, mas agradecia uma em especial, aqu
nico momento que a menina se sentia bem para tirar o tapa olho de seu olho esquerdo. Mesmo com um outro coração, ela ainda tinha sobre
estado de sua menina. Não dormia por dias, e os grãos estavam acabando
dos de seda empoeirado pudesse dizer algo, a porta s
o que sua filha corra até seus braços cansados, mas no primeiro p
- Ela
imentar bem e dormir. - Passando a mão sobre os cabelos
has a menina pede que sua mãe nunca a encontre. Havia a escondido mui
e apoia em suas pernas, e enquanto isso seu marido corria para guarda os grãos sobre
mônios ambulantes no ar. Sua falta de compreensão a levou a isso; estava fraca, quase doente, su
sua espinha, tinha medo de machucar sua criança, mesmo já tendo feito aquilo por a
pronta para caçar mais uma vez sua flauta, mas a mão de Akame rodeia
ça foi para sobre um pedaço de
senta por cima de seus joelhos e sussurr
uviu uma rápida batida. Era agora. Olhou para o marido preparado at
ela gelou. Era um demônio, e estava ali por Akame. Ultrapassando a porta, ela caminha se virando na direção da menina, ao dar um pa
riança. Correu até ela com a pequena espada de se marido, mas foi jogada para trás, com mas um
mbros, seus cabelos rastejavam pelo
ubiram por seu corpo entrando em seu ferimento, e se envolvendo ao redor de seu corpo, passando a lâmina pelos mesmos ela os corta. Agora seu sangramento estava controlado.
m, rapidamente levou sua unha em direção
mas corriam por suas bochechas, tudo iria se acabar diante de seus olhos? Sua menina a quem clamou com todas as forças que voltasse para seus
oi jogada contra os fetos, sem equilíbrio e com suas roupas pesada pela água que encontrou em seus linhos, ela tenta ir até a criatura que já tocava a face de Aka
as, tentava sussurrar algo mas era muito baixo para que pudesse ser ouvido , curiosa a jovem mulher se abaixou e colocou seu ouvido sobre os lábios da menina, porém quando tentou recuar foi agarrada pelos cabelos e atr
rocura de bagunça. Chutava a terra e a jogava para o alto deixando os grãos cair p
eu dedinho no meio do redemoinho e seguiu seu ritmo até que um pequeno rabo de cor vermelha subiu. Não pens
stras preta, ela corre batendo a porta de casa e para
e caminha até a menina pegando a criatura e a acolhendo em suas mãos. - Posso ficar co
sa. - Quantas vezes preciso dizer que você não é um demônio? Andou comendo terra de no
encontr
- Respondeu abrindo be
odi
la posiciona seu indicador no chão e começa a fazer m
a criatura um pouco mais, ele continua - provavelmente s
om ele? - Tristonha ela se aproxima de seu
tra. Eu lamento, mas não pode ficar com ele. - Limpando o suor que escorria de sua testa ele se ajoelhou coloc
muito e desabou em lágrimas. Chorava baixinho para que seus pais não a ouvissem, queria a pequena criatura, mas não sabia como. Chorou e chorou até que sentiu algo subir por um de seus braços e entrar em seus cabelos. Limpando as lá