LEO
uito conservados. O velho que a deixou para Gilda morou sozinho nela por quinze anos e não dava muita importânci
dadeira filha e foi pensando nessas boas lembranças que Cris
entrou, chegando até a porta. Virou a
ão de nenhum vandalismo. Todos respeitavam muito a memória do velho Samuel até com cert
s janelas e facilitava tudo. Dentro do salão principal, Cristina notou que aquele lugar já tinha sido o cenário de vida em
esmo com todo o respeito que as pessoas da cidade tinham pela casa, porque não seria difícil, alguém que não conhecia sua histór
usou subir por ela, sem antes abrir todas as janelas e da
s degraus e viu que eles nem ao menos rangiam, como nas estórias de casas mal
grande corredor
a de mais extraordinário no andar debaixo, por que teria no de cima? E
des ou de algum filho ou filha do velho. Tudo estava empoeirado, mas parecia ter sido mu
er seu quarto, se a mãe resolvesse se m
grandes e bem arrumados. Os dois últimos quartos foram pes
s havia uma grande cama de casal e ainda estava limpo e cuidado. Ela supôs que era ali
o velho passou a agir de modo diferente com todas as pessoas qu
o casal. Melinda Torres era uma mulher muito bonita e lembr
ta devagarzinho, como se não qui
para um quarto de solteiro, que estava limpo e arrumado também. Não havia sequer vestígio de poeira ou suj
a de solteiro com jeito de que tinha sido usada para o repouso de alguém ainda naquela noite; havia também um pian
mesmo rosto: o de um rapaz, de mais ou menos a idade de seu irmão, com um sorriso muito parecido com o dele, mas só o sorriso, por
a um dos filhos de Samuel, que, pelo que sua mãe contava, tinha três, mas, dos quais n
esse vivo, mesmo que não tivesse a mesma idade que apresentava ter na foto, seria muito bonito. Um lev
tampa, imaginando todo o talento musical que o dono dele d
cê t
de si, Cristina assustou-se e voltou-s
da porta, o dono de to
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