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Peças da vida

Peças da vida

Autor: Pam
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Capítulo 1 Que noite!

Palavras: 4865    |    Lançado em: 08/03/2021

ho de um relacionamento nada romântico, muito menos reconfortante, conheci o h

stavamos para completar 6 meses. Nos conhecemos, após eu entrar para a nova escola, e para minha infelicidade, no último ano do ensino médio. Era tudo novo, não havia nenhum conhecido, mas tcharam, ele apareceu e me ajudou a se encaixar no novo mundinho. Paulo era

impaciente, já sentada na cama estática, para nao amarrotar sua roupa e

ocê ja está com o lucar a 2 aninhos e tantos meses, que nem liga mais. Agora me deixa decidir,

omo pode um batom gerar tanta tensão, pega logo o nude que fa

r de sorriso marcante. - disse muito decidida e orgulhos

ta bancaria aberta para investir no nosso futuro, se ele pensa em ter filhos, mas que seja mais para o futuro se pretender, pois tem que haver uma estabilidade p

mice sua e do Lucas. -Disse, me levantando e fazendo pos

ra, tá um

ém, não está das pio

adas. Vemos os meninos logo embaixo, nos esperando. Seus olhares brilham. Me sinto ferver, Paulo está tão lindo, de

-Fala me abraçando. Seu ch

descabelando e enlouquecendo, até encontrar esse vestido branco, de frente unica, tecido leve, tipo seda, e um lindo decote nas costas. Seu comprimento era um pouco a

a, aliviada, foi uma batalha vencida! Paulo

as espalhadas pelo jardim. Uma piscina enorme com algumas pessoas espalhadas à s

rsavamos, animados pelo momento da virada. Meus pais chegaram, pedindo que eu fosse com eles para me apresentar a

Disse ele me mandando uma pisca

gente de quem eu nem havia ouvido falar, coisa de outro

remos que você conheça. -Disse minha mãe, enquanto

anos. Junto a eles havia uma menina de cabelos loiros ondulados, de altura baixa, usando um lindo vestido rosa, deixando seu corpo modelado e marcado. Ela era sorridente e aparentava ser muito simpática também. Ao lado dela estava o que imaginei ser

orridente chegou l

a por virem. -Disse apertando com ternura

gada de conhecer o Brasil. Tivemos uma aula básica sobre as histórias passadas e presentes daqui, graças a ela,

, mas com sotaque. -Nem gosto de conhecer novos l

estir... -Meu pai não perdia tempo quando o assunto eram negóci

gócios, mas infelizmente estamos em uma festa,

ar muito interessado no assunto de meu pai. Os dois estavam com um sorri

sua esposa Anelise e seus filhos Ester e Noah Wh

otar o sotaque, mas vocês falam incrivelmente bem n

ork. -Disse Este

também em seu idioma. -Os desfiles de moda, as lojas maravilhosa

ca me canso. -Ela

ra, esta de parabéns.

o o espanhol e francês. Era ótimo passar as tardes de domingo

ece. -Disse meu pai rind

sua mãe e eu conversamos com o senhor e a senhora white?

ai?! Pensei envergonhada -Vamos dar uma volta no

Ester estava muito empolgada conhecendo o ambiente, já Noah estava a com a mesm

alguma bebida? -Sua voz era firme, com pou

inha, uma bebida deliciosa e de difícil preparo. -Falei, tentando demonstrar

uns limões, espremi, e junto a vodka, açúcar e umas pedrinhas de gelo, coloquei em uma coqueteleira e mexi bem. Fiz um coquetel para cada um. Eu exage

osa bebida. -Disse Ester, levantando o copo em minha direção, abai

ecei a rir após dizer, junto a ela e para

u em dois goles, fazendo meu drink mili

er e fiz cara de impressionada ao ve

vido a isso ele tem tido uma certa resistência ao álcool, então NÃO tente lhe acompanhar.

dem beber. -Disse Noah rindo e am

so de alguém me supervisionando. -Diz Ester seria olhando para

! -Noah sugestionou algo

e ela tranquilamente, elevand

enquanto puxava a manga de sua camisa de linho branca, para

o docinho que bebi em algu

dem beber mais de um copo, por esse motivo bebo p

epois daquele drink. E no mesmo instante lembrei que havia uma festa rolando lá em

que descer, quero apresentar meus amigos a vocês. -D

desanimado. Interessante ver um cara ir de alguém todo alegre bebendo e conversando com uma estranha

amorado rindo e bebendo junto a Sarah, Lucas

io do meu pai, e vieram passar uns dias aqui. -Falei sorrindo e olhan

! -Disse sarah chegando para um ab

gonha. -Falei pondo os dedos sobre a te

u não aparentar seu incomodo, mas eu percebi. sorria fraco e

, pondo seu braço sobre meus ombros, me ti

-Falei lhe dando um b

mos para meu quarto, onde ele desesperadamente fecha a porta e me cobre de beijos, estava tão delicioso, mas impertinen

essoal lá embaixo espera

o! -Diz Paulo, deixando de

, conhecidos e amigos estão lá embaixo. Vamos fazer companh

obre meus seios. Aquilo estava desconfortável, eu realme

Falei meio impaciente,

da cama rapidamente, e ajeitou sua camiseta amassada. Fiquei me s

paciente, vamos ficar bem? -Falei, enquanto me aproximava dele, realment

problema, afinal sou seu namorado. - Disse, en

istência estava me deixando desconfortável. -Falei

mal posso chegar perto de você, e sempre que chego e o clima esq

om o meu futuro. Você está garantido na empresa do seu pai, mas eu não me

er decidido qual faculdade vai cursar. -Ouvir aquilo, naquele momento, foi como uma facada em meu p

ajudar a decidir, ou sei lá, me apoiar a

ais namorada, e me desse uma pouco mais de atenção...

. Está certo que eu tenho andado distante e que estou preocupada e meio estressada.

liviar a cabeça. Lamento não conseguir ser a Lara que

. Por favor Lara. Não sou mais criança! -Ele diz se pondo de pé e olhando e

irritada demais

nquanto saia pela porta

do que eu planejasse daria certo e que teria Paulo sempre por perto. Em questão de uns beijos e ele nao recebendo o que queria, explodiu. Eu me sentia ainda m

e era estranha, disfarcei limpar os

i sorrindo, era

que eu volte depois? -D

confusa. Mas já estou melho

minutos terá a virada de ano, eles estão indo para a b

grande momento né... -Falei tentando demons

or aqui. Não me importo. -Disse ela, me re

em uma casa... na praia?? -Disse Noah, aparecendo pela porta. Ele

Repreend

ia com os outros. -Falei me recompondo, puxa

Ester não conseguia esconder

la pra o que o Noah disse

ele dando de ombros.

tar. -Falei dando de ombros para a

comentando maravilhada, todos os

esta com tantas estrelas... A se perder de vista. Que clima ótimo!

, e por estar tão maravilhada

eçará o ano que vem assim também! -F

, tudo bem pra vocês? -Disse ela super emp

emos e somos interrompidos po

ndo a água e a jogando pra cima, parecendo uma criança de 7 ano

ela. Ainda não sei como continua em Nova

condordo. -Falei, mei

segunda família. Ela é tão apaixonada por aquela faculdade, até agora eu não consigo enxergar o que el

e estava lá a três anos. "Será que é mais novo que Ester?

Deve ser por isso que ela ama tanto lá. -Falei ironica e rindo. Ele deu uma risada leve

Ele era tão estranho. Em alguns momentos ria e

endo e a espera da virada. Conversei com Noah, Ester, Sarah, Melissa... Por um

mente, ja que de só ouvir o nome dele sendo citado, fi

pondi vagamente

r! -Disse histérica, tentando

er que se colocava ao meu lado, eu imaginava ser Paulo, alimentando a esperança de

..3 FELIZ

Aquilo aquecia meu coração. Então continuei com a distribuição de abraços. Foi quando cheguei perto de Noah que acabará de abr

erada. Concordei aos risos, enquanto a via se agarrar desesperadamente no pesc

sem jeito fui em sua direção, lhe dei um abraço. Senti seu corpo enrijecer. Senti seu corpo fort

raçar as pessoas né?! -Fale

-Disse como se estivesse me mostrando su

sentir minha noção voltar ao poucos, fui pegar mais bebidas num quio

ite! -Indagou ele aos sus

oite! -Falei sorrin

ço e pegou bebidas pra ele e minha mãe. -E manera na bebida, não quero ninguem caindo pelos cantos, o certo era eu nem deixar você beber- disse ele, estragando a

rculo formado a sua volta. Estavam rindo horrores, era lindo de se ver. Eu amava eles. Isso me

belos amarrados num coque, consigo ver areia em seu

eio bêbada... -Ela disse rindo e parando de repente, ficando séria e rindo novamente. -Vamos dançar, Noah não quer me fazer companhia, aquele

, (Uma das dezenas) distribuídas pelo quiosque. om uma bebida na mão e 2 meninas a

.. Lara vai dançar comigo. -Ela colocou o ind

olhei para Noah, como quem diz "SO

lhando pra mim rindo e mandou uma pisca

e engasgar com todo aquele álcool. Eu nunca fui tão chegada na bebida, mas cachaça pura era demais pra mim. Comecei a me sentir leve, leve até demais. E também muito engraçada, e com muito calor. Fui de v

isso que eu ia falar, quando senti a água entrando pe

m, mas meu corpo não obedec

a hora c

m... -Pensei e então

Me deu leves tapinhas na bochecha e estava perto de pôr sua boca sob a minha novamente, quando senti algo quente subir desesperadamente por minha garganta.

o comigo. Me senti uma pulga e ao mesmo tempo um elefante. Queria enfiar minha cabeça num buraco

á bem? -P

disso não queria estar... -Falei com

ando seus olhos me encontraram, sua taça foi para um lado, os canapés para o outro e

se ela, com a respiração acel

caimbra e não conseguia sair

ão! Ou se mata! -Disse ela, me dando tapas leves no

inha irmã me mataria, já que ela sabe que estou mais sóbrio que

o Noah, agora. -Ela estava nervosa, e

e, extremame

urar meu cabelo... Eu passei dos

rmal enchermos a cara. -Ele disse,

braço direito (esse no qual eu conseguia ver o restante de sua tatuagem. Era um dragão chines, escuro e bonito), não sonhava eu soltar dele, com medo de cair. Estava muito envergonhada para olhar à minha volta, a vergonha me tomav

rirão do seu vomito. -Disse ele b

stava pron

R!- Se não morri afogada

vestido e eu, assim como Noah que se encontrava apenas de bermuda, ambos estavamos en

seu namorado te encontr

então voltei meu olhar para Noah, desesperada. Ele apenas me olh

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