Garoto dos olhos
mentos; Penso nesse último ano, em que morei sozinha em Nova York, penso em Cam... Mas então o
ir, - Não estou acostumada com essas ruas, avenidas e becos de Nova York, na verdade acho que nunca vou me acos
nhando, conversando, segurando gráficos, planilhas. Fico
ela sorride
e chamo Savanna, Sava
ria, certo? - Diz ela, toda
garota tomou quantos litros de
alar nisso, me chamo Carolina Mayer. Vou te acompa
a tinha quase a minha idade, uns 23 ou 24 anos, por quê será
a sorrindo, enquan
rio marrom escuro, uma cadeira giratória preta, um notebook prat
a bolsa dentro de um pequeno armário escuro de ferro e me sento, lembrando que tudo que eu p
as melhores de Nova York, por isso acreditamos na sua capaci
seu publico alvo. Nos dissesse como procederia, quais as chances de funcionar e qu
Acreditamos em você
NEO ADVER
aquilo - Meu senhor!! Só duas semanas
entais, mas nada funciona! Fico assim até o intervalo. Então aproveito o tempo l
ele, preocupado, enquant
Digo, mentalm
risada e lhe dou u
porque você começou
uebrada, é!
relaxar... ou não. -Ele diz bai
você não presta
ocê
enquanto aca
almoçamos e logo em seguida tenho que sair. Cam faz
s aquela nossa conversa. -Lhe dou um beijo que rapidamente é retribuído e começa a ficar quente. - N
le levantando uma so
de ir embora. Mais tarde me despeço de Carolina, que foi a única pessoa da empresa com quem me comuniqu
sto uma linda roupa, ou seria um lind