LEONEL, REENCARNAÇÃO
CAP
ina ficou chocada. Na porta, o rapaz cruzou com o irmão que vinha entrando. Jogou-lhe um olhar f
que ele di
iu o carro em
cê emp
ela, continuando
que ele bateu com seu carro e quase acabou com
redito que se repita. Ele
a cama e ficou obse
– Cristina perguntou, olhando para o
ombros e n
re comi
sculhar minha cabe
cê é meu sobrinho favor
orriu
tia. Essa sua paixão por mim n
a r
. Vale a pena. T
çou a cabe
aram o
oro. Ela é
de amigos que eu vi na
beijo? Ah, tia,
de quem sabia que tinha sido
ocê anda me e
m muita questão de esconder, quan
uito longe
entar-se j
a He
u sério e de
namorada do m
você
De onde você ti
que você olha para ela. E
ivro aberto que você já tivesse lido mil vezes! Eu não amo ninguém, ouviu? Ninguém! É para de me cham
u não insistir mais para que
culpe. Não quer
quero que você alimente dentro de mim um
quarto. Cristina não teve
s, e os dois passaram a tarde namorando
om Cristina e Leon
ele jeito? Ela não tem mãe? Não tem respeito nenhum
le e ao lado de Cristina. Apenas levantou os olhos, minimamente se
mesmo, Bruno, ela di
não tem nem dezenove anos. Se me arrumam um n
r, disse Leonel, sem ti
sa certeza? Tem bola de c
m, pai. Não
tinuou lendo. Cristina forçou o ar séri
ada, apareceu n
, seo Bruno. – Se quis
o, lá em cima. E diga a ele que é pra descer. Nada disso de quere
rio peito, olhando para Cristina, não acreditando que
? – ele perguntou em vo
e subiu correndo. Chegando na frente da po
e bater na porta do reizinho q
rendo o risco de ver o que não q
a... çamba! Is
bufando de raiva
i está chamando
alou Leandro
que você
ou, ca
egundos e nada do irmão
ando sério, cara! É mel
, Leonel! J
esceu novamente. Entrou na
– Bruno p
ouxesse no colo, não é, pai? Já foi o tempo que e
– Bruno
ncada, ele estava com a namorada
todos começaram a servir-se. Cristina olhou para Leonel so
LEONEL (R