LEONEL, REENCARNAÇÃO IV
QUASE PASSAN
s e Bruno. Helena estava com eles, sentada numa poltrona mais distante. Todo
o meteu seu irmão? Agora até o Leand
ava com os olhos vermelhos de chor
onversar
história, não quero conve
correndo para seu quarto. Helena ia seg
ão. Quero fi
ços e voltou-se para
a... Ele está
. – Ele vai se acalmar e...
orriu e s
antaram-se também
são para que seu filho não saia de casa até am
eocupem. Es
go e pas
acompanhá-los até a viatura. Leone
dro tenha feito uma coisa dessas
da escada, colocou os dois pés apoiados na mesi
oltou e
edita ness
sto, respondendo quas
sei,
be? Ele é seu
res por mim! – Leonel
eon
as eu... eu preciso pensar, tá? Me deixa pen
Fi
foi ele, o que eu quero acreditar que seja mentira do Gil, eu vou ter que pensar no que fazer, como agir; se não foi, a gente vai ter que tirá-lo dessa. Ma
icou em
agora, pai. Fique do lado dele. O Leandro deve estar precis
ê a
gou. Deve estar aí em pouco tempo... Eu vou subir pra ver como meu filho está. Fique à v
ada, se
l encostou-se no so
Helena perguntou, indo sentar-se no sofá ao lado dele. – Eu nem consegui
s e olhou para as mãos unidas. Helena imaginava o que
omigo, L
enciosa. Helena encostou a testa na testa dele. Leonel segurou a mão dela e a apert
em. A moça encostou-se na porta e ele
e trouxe pra cá?
o chão, durante o beijo e a levou até o sofá, mas quando percebeu que o que esta
– ela perguntou
posso faz
amo e se não quisesse também, nã
o po
e ajudou-a a le
e... Não pos
CARNAÇÃO) IV
SSANDO NO