LEONEL, REENCARNAÇÃO VI
O VIII
nos deitado nela. Imaginou tudo e supôs que ele estivesse com Vitória. Quis profundamente que estivesse enganado, porque, embora quisesse a felicidade do amigo e da irmã
va os dois quartos e a abriu com
se de água e ele fechou a porta com o mesmo cuidado. Encostou a testa na porta e chorou muito, em silêncio, por vários segundos. Quando a dor passou, e
cal, Vitória levantou-se
nde voc
pegou uma torrada, col
Décio e ficou tarde pra volt
– ela disse, passando
como sinal de preocupação do que de c
, Floyd disse, sorrindo. – Falar de mú
aram de música? – Vitór
s também, que ninguém é de ferro. E vocês? Dormir
olharam e el
s muito bem... mui
arçou, pegando outro pãozinho, c
disse. – Você não vai aguentar
tando um pedaço de queijo e
Me acordem às onze, pro
lhos e ficou pensativo. Vitória n
ue
eliz... É absurdo, mas... eu me sint
do, Leonel, também me sinto um pouco a
ançou a cab
ele. Então não se culpe. O Floyd vai entender o que está acontecendo com a gente, se é que já não sacou faz tempo. Como e
e e o beijou, mordendo de lev
baixinho. – Não tenho culpa se e
u sua mão e a
Já que a gente não vai subir pra
de s
eira ficar quietinho
sor
ão vou me sentir bem em ficar com
ntão. A gente volta na hora do alm
mbin
CARNAÇÃO) VI
AIÇ