Ceo Heloísa
, não comemoro aniversário desde de a morte do meu pai que c
eiros passos ele estava lá comigo me ensinando a arte da luta, a medida que fui crescendo ele foi aumentando as doses de treinamento, logo depois antes dele partir eu já sabia atirar, e a lutar, e me agarrei nisso, era um pedaço dele, era a minha conexão mais próxima, e por incrível que pareça meu pai era um CEO, dono das maiores empresas na frança, nós temos vários hotéis, casas noturnas entre outros negócios, após o falecimento de papai meu tio Rubens cuidou dos negócios, era a paixão dele, ele vivia pela empresa, sabia todo amor que meu pai tinha nel
arto e me vê perd
o para saber o que se
m está se aproximando, não
aquela menina forte que der
outros mamãe, com v
rgalhada e ela m
uila minha filha v
o verdes, um vestido preto que contracenava com meus cabelos também muito negros, e minh
edir de Paris. Daqui um mês estaria na Rússia então resolvi relaxa
já est
e um abraço em Pytt
tou indo naquela boat
m minha mãe e
e ficou comigo então era nós duas e uma dúzia de empregados, mamãe sempre gostou de tudo em seu perfeito lugar, depoi
ultura feita nas árvores, a noite estava fresca e eu sentia uma lev
motorist
e senhorit
s, para o Massar
fiava a minha vida a ele. Ele era um homem mais velho, cabelos apontando a idade pois já e
mos sen
anun
cas. As 23:00
te aguar
bri
tenha bebido muito, essa noite eu precisava me permitir, ter sensações, coisa que eu reprimi a vida toda, sempre me cobrei muito, ser a melhor, isso teve
claro, Pytter e Marta estava em uma área que tocava música brasileira, elas tinha um t
o de mim e me dá
ue você n
não viesse era capaz de v
um beijo no r
uma bebida, talvez uma caipirinha
ando a garganta, aquele negócio era muito f
r ri
pq eu amei isso daqui dever
simpática, alegre, a onde Marta chegava era bem recebida pelo seu jeito fácil de se enturmar, foi assim que ela conseguiu minha amizade, eu era a menina estranha que ninguém falava, nem na escola nem na