O Sheik da Máfia Meirelles

ir

ao meu pai, nossa religião presar muito o respeito e obediência dos filhos, com isso tudo me perturbando, subo para tomar um banho, passo pelos meus seguranças e entro em meus aposentos olhando tudo e paro na cama, a garota dormia profundam

minha cama, falei fr

at

abeça, agora podia ver completamente seus traços fortes de um homem poderoso e intimidador, seus lábios não muito groso, nariz fino e elegante e a barba que dava um charme deixando ele atraente e viril, que homem

é surda! Saia da m

se deita me deixando sem entender, ele pretender dormir aqui,

está aqui ainda, porque estou pensando como me vingarei do seu pai, outra coisa,

m, como podem ser tão malvados assim, olho encarando com raiva para ele que se deit

m elas? Falo c

frio e sincero, realmente queria m

suas palavras, queria voar no s

uma criança, sinto meus olhos encherem de lagrima me vir

que quiser, a minha voz soava fraca e trêmula, parecia que ele conseguiu o que queria, humilhar-

riz, agora vá dormir antes que mude de ideia… Ele falou

ra se deitar, mas o único lugar ali era o sofá e foi até ele, deitou-se ali mesmo do jeito que

s em volta do corpo como estivesse se protegendo, ele olhou para seus cabelos espalhados, seu rosto sereno, mas percebendo os traços em seu rosto de que ela havia chorado, ele tinha que se manter distante dela, ele vasculhava em sua mente o porquê ele havia mandado os homens trazerem ela após uma foto ter sido enviado p

at

cama a procura daquele ogro frio, mas ele não estava lá e a

guma roupa, estava desconfortável usando só o sobretudo, mas não encontro nada feminino, não podia ficar sem roupas, quanto ab

obretudo e isso o deixou perturbado com a ousadia dela, ela era uma puta e deveria saber seduzir os home

banho, estou só procurando uma

onvidada, mas sim uma prisioneir

niformes e entregou para mim, a roupa era de empregada

os seus afazeres a parti de hoje, outra coisa! A ma

inuto na frente daquele homem, mas me sentia feliz, ele poderia fazer coisas piores comigo, mesmo sabendo que nunca trabal