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CORAÇÃO DE PEDRA.

CORAÇÃO DE PEDRA.

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Capítulo 1 Capitulo 1- O que é o amor

Palavras: 1573    |    Lançado em: 24/04/2023

ava a neve derre

ao tio em seu leito de morte teria que ser cumprida,

administrando suas fazendas vendendo seus produtos. Longe da agitação da corte e das tramoias politicas, amava a terra e a vida calma dos Montes Urais. Era feliz soz

havia espaço para essa categoria de complicação. Era

a neve desmanchar pe

ra ele tomar como esposa sua jovem afilhada após a morte, já que uma moça órfã se

lavra, amargando o ato após passar a emoção. Mas uma palavra empenhada era honrada. Era um home

ia e iria cumprir com sua obrigação, mesmo que f

ces de amor ou paciência p

vezes odiava ter um código de ética pr

ncostando a c

isso de casamento dentro

casaco forrado de lã rumando ao vilarejo p

apertado. Como órfã foi acolhida pelo padrinh

e, a música à dança. Graças a bondade do homem teve liberdade de pensar e falar com ele, fato que lhe permitiu esmerada educação. Com habilidades refinadas de comunicaçã

gir. Ouvindo mais para depois falar. Lembrou-se da preocupação demonstrada por ele com sua a inocência e com seu jeito meigo quando atingiu

trabalhadores, e os agricultores eram tratados como escravos. Ali sua inocência foi deixada para trás. A morte do seu protetor a

rateleira de livros, o ma

arou com um livro de economia que era um assunto que sempre a fas

observar o ambiente ficou satisfeito com a limpeza e a organização. O cheiro

a estava em pé com um livro nas mãos, absorta na leitura. Os cabelos cobreados estavam presos em uma trança bem feita. Vestia um vesti

visto olhos

u se

abaixando o livro esconde

ndo para não ter

moça pegando o livro e

o título ficou su

ta de

tando sem demonstr

Si

de manei

esses voc

o o grande acervo

o meu

To

u ele s

Acabei me perdendo neste livro, lhe asseguro que isso não acontece co

companhe até a me

a bacia com água perfumada e toalhas para lavagem das mãos dele que a

egumes, pão fresco e queijo de cabra. A mesma

sentou a sua frente p

tranquilidade. Não puxou assunto com ele respeitando a

serviu um licor fe

que o casamento seria r

ficou s

uma o

o se

a? Não quero causar transtor

demonstrava que ela compreend

isas as que têm

roupas que tenho e gostaria de ter permi

m p

ou ele

Si

uma casa onde ninguém sa

ia de manter o hábito. Não tocarei quando o senhor estiver em cas

ado d

uando estiver em casa. Agora se me der licença tenho

a. Desesperada, sentou no banco de madeira e chorou a sua sorte. Estava perdida em sua dor que não ouviu o chamado de P

ouve, min

o seu ombro a tirando

veio m

a face fitando a amiga

a re

é o motivo

não compreendend

ração. Tratou-me como uma serv

o é rico e tem fama de cumprir as promessas que faz. Seu padrinho o

e? Casar-me-ei sem a

do somente a dura sobrevivência. Abrace sua sorte e siga os conselhos que lhe dou, seja cordata e trabalhadora, não fale somente quando for solicitada. Se mantenha longe de pr

é um

s, terá uma vida tranquila e sem agitações e com o tempo ganhará do seu marido o respeito. Pois, minha avó em sua sabedoria dizia "A mulher tola destrói a sua casa, a sábi

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