CORAÇÃO DE PEDRA.
ava a neve derre
ao tio em seu leito de morte teria que ser cumprida,
administrando suas fazendas vendendo seus produtos. Longe da agitação da corte e das tramoias politicas, amava a terra e a vida calma dos Montes Urais. Era feliz soz
havia espaço para essa categoria de complicação. Era
a neve desmanchar pe
ra ele tomar como esposa sua jovem afilhada após a morte, já que uma moça órfã se
lavra, amargando o ato após passar a emoção. Mas uma palavra empenhada era honrada. Era um home
ia e iria cumprir com sua obrigação, mesmo que f
ces de amor ou paciência p
vezes odiava ter um código de ética pr
ncostando a c
isso de casamento dentro
casaco forrado de lã rumando ao vilarejo p
apertado. Como órfã foi acolhida pelo padrinh
e, a música à dança. Graças a bondade do homem teve liberdade de pensar e falar com ele, fato que lhe permitiu esmerada educação. Com habilidades refinadas de comunicaçã
gir. Ouvindo mais para depois falar. Lembrou-se da preocupação demonstrada por ele com sua a inocência e com seu jeito meigo quando atingiu
trabalhadores, e os agricultores eram tratados como escravos. Ali sua inocência foi deixada para trás. A morte do seu protetor a
rateleira de livros, o ma
arou com um livro de economia que era um assunto que sempre a fas
observar o ambiente ficou satisfeito com a limpeza e a organização. O cheiro
a estava em pé com um livro nas mãos, absorta na leitura. Os cabelos cobreados estavam presos em uma trança bem feita. Vestia um vesti
visto olhos
u se
abaixando o livro esconde
ndo para não ter
moça pegando o livro e
o título ficou su
ta de
tando sem demonstr
Si
de manei
esses voc
o o grande acervo
o meu
To
u ele s
Acabei me perdendo neste livro, lhe asseguro que isso não acontece co
companhe até a me
a bacia com água perfumada e toalhas para lavagem das mãos dele que a
egumes, pão fresco e queijo de cabra. A mesma
sentou a sua frente p
tranquilidade. Não puxou assunto com ele respeitando a
serviu um licor fe
que o casamento seria r
ficou s
uma o
o se
a? Não quero causar transtor
demonstrava que ela compreend
isas as que têm
roupas que tenho e gostaria de ter permi
m p
ou ele
Si
uma casa onde ninguém sa
ia de manter o hábito. Não tocarei quando o senhor estiver em cas
ado d
uando estiver em casa. Agora se me der licença tenho
a. Desesperada, sentou no banco de madeira e chorou a sua sorte. Estava perdida em sua dor que não ouviu o chamado de P
ouve, min
o seu ombro a tirando
veio m
a face fitando a amiga
a re
nã
é o motivo
não compreendend
ração. Tratou-me como uma serv
o é rico e tem fama de cumprir as promessas que faz. Seu padrinho o
e? Casar-me-ei sem a
do somente a dura sobrevivência. Abrace sua sorte e siga os conselhos que lhe dou, seja cordata e trabalhadora, não fale somente quando for solicitada. Se mantenha longe de pr
é um
s, terá uma vida tranquila e sem agitações e com o tempo ganhará do seu marido o respeito. Pois, minha avó em sua sabedoria dizia "A mulher tola destrói a sua casa, a sábi