Gêmeas irmãs e inimigas

mento

acompanhamento com o Dr. Enrico Bivar indicado por Carla. Não sei, mas a cada consulta e remédios eu me sentia pior como

ue eu estava me sentindo melhor, comecei a retornar enfim t

uitos amassos. Minha maldita curiosidade. Nem precisei me aproximar para ver e ter certeza quem era e o que estava fazendo. Eduardo estava literalmente fazendo sexo com Cristina uma putinha que dava fácil para t

r de novo, mas era impossível já que os comentários e os acontecimentos na es

ha ido ao centro comunitário dar aulas de inglês e só voltaria próximo do almoço. Pensei comigo que bom assim posso curtir minha solidão sem olhos me espiando... subindo as escadas comecei a escutar alguns barulhos estranhos qu

escola em casa, que horror.... Meu Deus se nossa mãe chega ela estaria perdida. Bom, mas quem sou eu para me intrometer ela já é maior de idade e sabe o que faz da vida. Apesar da curiosidade fui par

atou de susto. Era pra você e

nha. Mas pelo que escutei você estava tendo out

ara o trabalho final da escola. – Falo cheia de vontade de jogar na cara

ixei Bia para lá e fui para a casa da Roberta ao menos ela me entendia e eu ficaria melhor. Chegando a casa da Ro eu vi suas vizinhas Fran e Luci conversando na rua e quando me viram começaram a rir e cochichar me olhando sem parar, achei estran

, como você

ntecendo alguma coisa? – perguntei apreensiva porque

odo do termino com o Eduardo foi difícil e tudo o que você passou e sei ta

. – Frágil como eu estava e machucada qualquer coisa, estória verdadeira ou não eu

a nova. – Não sabia como contar a verdade para Ana, só sei que ela

ez por toda. – Meu coração estava palpitando demais até parecia

é a sua irmã Bia e que já que você terminou com ele e não sua irmã tomou o seu l

queria acreditar no que ouvi, era como seu eu estivesse num pesadelo novamente. Eu sabia que Bia estava namorando com alguém, mas Ed

mpre tivemos problemas uma com a outra, mas Bia namorada de Edu, não isso eu não posso perdoar. Nunca nenhum dos

que tinha na minha frente, subi as escadas correndo e abri a porta. Encontrei minha irmã convers

Gritando eu apontava o dedo na cara d

o louca. – Com certeza ela já sabia eu fiz questão de espal

ndo falando de mim por trás. Estão dizendo que você está namorando com o Edu o meu Edu. Você melhor que nin

ocê começou a namorar o Edu você sabia que eu gostava dele o quanto eu era apaixonada por ele e claro você deu um jeito de conquista-lo e namorar com ele.- Era tanta amargura na minha voz, consegui

ele só teve nome quando você soube do meu namoro com o Edu. O seu problema Bia é a inveja a sua falta de capacidade de olhar as pessoas e o mundo com outras expectat

teve tudo, amigos, a querida de todos até melhor amiga você tem. Se estamos juntas as pes

quarto porque eu não aguentava mais de dor de saber que ser traída por quem dividiu tudo com você desde o nascimento é muito mais difícil. A partir desse dia resolvi realmente mudar minha vida e viver minha vida. Chega de sofrer por um cara que nunca se importou comigo ou com meus sentimentos e que prefere uma aparência igual a minh

e me tratou bem, mas sempre deixou claro que eu não era a escolhida

aiu com o pai para resolver algumas coisas na usina. Você está bem? Está c

momento. Obrigada de qualquer forma. – Dei as costas a Dona Márcia e sai dali sem nem olhar pa

ntender que minha irmã sentia ódio por mim pelo simples fato de termos nascidas juntas da mesma mãe era muito difícil. Ser traída por Edu nem

Ana, t

. Tomei um baita susto e meu coração batia em disparada. Tudo me abalava, sua voz suave, seu

i proferir as palavras ele me desconcertava. Eu tive a certeza do

inha mãe e ela me disse que você tinha ido conversar comigo e saiu sem se despedir ou dizer

hamos planos de estudar fora, de conhecer o mundo juntos, tantas coisas prometidas. E a única coisa que eu enxergava em seus olhos era mágoa,

nto de

ão era mais a mesma de três anos atrás. Eu sei que errei que fui egoísta, mas caramba ela nunca entendeu minh

especial. E agora eu aqui com ela de novo onde nos apaixonamos, demos nosso primeiro beijo, trocamos c

nversar e me contar o porque de você

lando de mim pelas costas, ando na rua me apontam, alguns riem, ouço outros me chamando de coitadinha.

re percebi que ela sempre que podia me garantia que ela era melhor que a irmã, mais bonita, mais gostosa gostava de se gabar. Tentou até se passar por sua irmã uma vez que marcamos de nos encontrar mas ela não estava se sentindo b

pois do ocorrido com Julia e melhor ainda em não querer aceitar que o que ouve foi um deslize coisa de hom

éramos amigos e ele me contava tudo o que rolava entre eles nos mínimos detalhes. E cada vez mais eu admirava Ana e agradecia por ela não ser igual a irmã promiscua e que fazia tudo para ser dar bem na vida. Ela mesma disse para o Claudio, já que o melho

lágrimas e prometendo para mim mesma que nunca mais nenhum homem iria me humilhar e me fazer chorar de novo. Nem nunca mais ia aturar o ódio da minha irmã e suas maldades, minha mãe que me perdoasse