ALÉM DE MIM II
Capítu
mas, ao passar pelo restaurante, viu Renato com Tato e mais alguns rapazes. Pareciam estar se d
grac
xatamente o que fazer. Se fosse sua mulher, ele tomaria uma a
conta o que Tato fez
lar com vo
nato respondeu, tent
udo
a, falou Tato. – Se
om isso... Ren
tá defend
, mas Tato quis p
uinha? Não vai dar sati
oximou dele. Olhou bem em seus olhos e
rando Renato e André de Tato, que estava por baixo. Felizmente dois dos rapazes estavam
tava, enquanto era levado para dent
utro rapaz que havia aparecido depois at
ltar pro quarto, André, ele fal
o braço da mã
já fiquei dema
azão de sobra para fazer aquilo. Novamente se sentiu culpado e percebeu
em que sentia raiva de Renato, sentia orgulho de si mesmo por ter podido se defender d
portaria, dois dos rapazes que haviam apartado a briga no restaurante vie
queria fal
por causa d
ão concordamos com o que ele fez com você. A gente aqui não costuma reprimir esse tipo de coisa. Nem sabemos por que ele fez aquilo. Ele devia estar
acreditar no qu
u me esquecer diss
pazes
falou Caio. – Que punho! Quase t
rincou. – Espero que ele nã
e, vai doer mais quando ele descobrir como estava errado. Ele rea
ado nov
lhoso, embora abismado, André olhou para
na porta da cozinha com uma pedr
oi que v
e, mas acabou aproximan
egal? Deixa e
to falou, afastando
ra o quarto. Trouxe uma caixinha de prim
nta
ra
isso aí. Pode i
começou a fazer o curativo no co
em se ma
te, disse, colocando
o sent
! Cu
esc
ndy
eto senão eu não po
a o rapaz. Com cuidado, ele colocou
nto pra outra... ele disse,
inda tem a mão muito l
o a caixinha de primeiros socorro
to o
er que eu volte
por um momento
acho que, pelo menos um pouco de respeito eu já conquistei... como André pelo menos. Eu sou um hom
a Pa
tem a
te a
dife
prefiro que ela te ache af
cuido
dado, And.
ormir? O dia hoje já d
M D
- CAPÍ