TEACHER
IO – Cap
Laura entrou na sal
en
ra dele, Laura. Ele
sentou-se numa cadeira,
das faltas dele é você. A meno
que eu
ira professora
as outra
emprego... O Dário pode ser até muito moderno, mas nunca permitiria que uma relação professor/aluno desse tipo fosse adiante aqui. Um dos dois
ão é des
e eu estou falando, Laura. Tem certas cabecinhas que a
spiro de desalento e bala
isso... Mas eu não gostaria que el
ocê ficar dele, melhor pra ele e pra você. Evite-o, se possível. E o Rupert não
já está fazend
o. Deixa o resto comigo... e que o Dário n
rson. Você é u
qualquer dia desses e v
levantou-se, s
rnalismo, Laura foi encontrá-la na redação do jornal da faculd
biblioteca? Os outros dois estão
rceiro T.I. está trabalhando num artigo
visto. O barulho das máquinas não permitia ouvir quase nada ali dentro a menos que fosse falado bem de p
eu pego
eve ter usado, insistiu De
É.
Vá lá e p
po. Tereza, Décio e Nelson estavam com Rupert trabalha
om
ouviu a voz dela, mas continuou datil
Rupert, e
ter nas teclas e
te. Tereza, Décio e Nelson estranharam
ocê já usou o dicionário d
ueu as sobrancelhas olhando
alou Décio, entreg
gada,
ouco, falou Rupert. – Você poderia deixar
e deixou até os c
sar dele, Rupert, fal
papel da máquina e levantando-se. – De
mal pode respirar. Rupert afastou-se e foi entregar as folhas que
baixinho para os dois colegas. – Is
ido o que ele falou. – Ele deve estar nervoso.
aura, fala
afast
– Primeiro para de frequentar as aulas dela e
ela disse, d
ão é a melho
er problemas em casa. E agora ca
-se de volta e se
chete. Você trouxe
erer o Oxford depois?
o um livro para u
que você queria provocá-la. Que foi que houve, hein? Essa estória
amos trabalhar. A gente tem só ma
inho. Dormiu de
ÁRIO -
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