No Coração da Fera
orta dela e dessa vez e
le homem que eu não vou descer! – Diz ela
rar? – Diz ele encostado na
quero fica
, mas dessa vez ela trancou. – Sra. Keller, abra a droga da porta, um chute e eu derrubo essa merda, entã
– Questiona ela c
chateando, qu
lgo que o senhor advogado de ego gigante, não pode aceitar. – Responde ela tentando fecha
o? Você acha mesmo que é uma boa ideia ficar me desaf
stou para essa droga de vida, apenas para deixar um fi
ndas fazem, não é? Ainda mais as iguais a você, usam da sedução para engana
m tarado, um aproveitador, você nunca mais vo
ê vai engolir suas palavras. – El
– Diz ela tentando soltar sua mão,
mesa que já está posta. – Sente-se. – Ordena ele e ela segue de pé. – Não vou falar novamente. – Ele fala sem paciência e
ponde ela com raiva,
ruza os braços sem falar nada. – Meu Deus, tem que ter paciência para aguentar você. – Ele pega o prato dela e a serve com coisas aleat
ome, você vai fazer o quê? Me
so, sim! Eu vo
r, é o meu empregado particular. – As palavras dela são cheias de
– Ele aperta as bochechas dela fazendo-a abrir a boca, levando o garfo cheio de comida, ele não permite que ela abra a boca novamente. – Agora engula. – Diz ele observando as lágrimas esco
ada e vira o prato na cabeça dele, Sra. Doertz leva a mão à boca com aquela cena, enquanto ele fecha os olhos com raiva. – Eu não gosto desse tipo de comida, quan
da nessa casa, até que ela se desculpe pelo seu comportamento, qualquer
lhar carregado de raiva, ela leva o seu olhar até a governanta. – Sra. Doertz, avise aos empregados, que até que meu marido descida dar as caras e sai
fazer? – Questiona Anabela o
ra da casa. – Diz ele levantando cheio de raiva pela comida
te jogada ali, sem direito de escolha. Durante a madrugada, ela abre a porta do quarto devagar e observa a escurid
com a sua aparência, se esse é o problema, por favor. Por que eu estou aqui? Qual acordo você fez com a minha família, para que eles me entregassem a você, de uma forma tão baixa. – Diz ela chorando baixinho. – Por favor, Sr. Keller, me deixe ir. Eu não pertenço a esse lugar, eu tenho uma vida fora daqui. – Ela coloca a mão na porta, dando leves tapas. – Eu não mereço isso, não mere
smunga ele indo até ela, ele a pega no colo, ela ajei
na cama, cobrindo-a com o lençol, ele fi
o, pense Levi, pense. O que você não está