Vendida para o mafioso dominador
mas quando me colocou para fazer um teste, depois desse dia sua pensão só vive cheia. Claro que me contratou. Trabalho das oito até às três e meia da tarde, me paga bem, mas ainda não dá
as coisas dentro de casa, até meu notebook que tinha ganhado d
*
a a TV que ele tinha comprado com o trabalho de pedreiro. Joguei as sacolas no chão e comecei a procurar o meu pai. Passou mil coisas na minha cabeça, sei lá, achei que alguém entrou e roubou a TV. Se rou
nha que estar no trabalho? - Se levanta
lho no nariz, puxando alguma coisa. Fico ruborizada vendo ele desse jeito. Dou uma olhada na minha mesa de es
ixou a cabeça. Não conse
em cima da mesa? - Ele virou de costas. Ficou calado. Me aproximo, quero ouvir da sua boca, não quero acredita
s lágrimas voltaram a cair. - Não tem nada na geladeira! O senhor vendeu o
u aquela faculdade. Estava preci
do pra cima dele. Ele levantou a mão e me deu um tapa. Cai no chão,
eixa em paz! - Se vira vai até a mesa, dar mais cheirada no restante que estava lá. Pega os outros e guarda no bolso da calça. Estava indo para a porta, se vira. - Já que você
*
o para comprar comida e não passar fome, mas ele começou a me roubar também, tive que esconder o dinheiro para ele não ir na boca e comprar essa droga
ha ido para o mercado para comprar a comida do cardápi
rgunto deixando a vassoura e
s em cima da mesa e me puxou um
a, peguei um copo e abri a geladeira, depois a fechei e enchi com águ
colocou o copo sobre a m
enhora ficou assim? - Indago,
... Qual o nome do infeliz... Ah sim, Mattia. - Ela disse olhando para mim. Dei de ombros que não me interessava. Não
Questiono, levan
que está devendo para esse Mat
Ê? - E
m para ele estão na sua casa, nesse exato momento. - Olho para do