Dark Moon: O Renascimento

es em seu caminho. Em meio a esse caos, mais e mais corpos, tanto de lobos quanto de vampiros e bruxos, se

fuligem, assim como suas roupas, se via presa, paralisada pelo medo, tendo que presenciar a c

s inimigos, ambos lutavam com uma elegância m

ar seu inimigo. Sem piedade, a mulher desfere um último golpe dando fim à vida do vampiro, porém é atingida por um golpe inesperado e

u ajoelhado, seus olhos transmitindo sua

se movimentam em um sussurro quase inaudível a

ágrimas que rolavam incessantes pelo seu rosto, olhou e

ernas cedem e seus joelhos vão ao encontro do chão duro. - Vocês não podem

u os braços ao redor do próprio cor

a cama, seus batimentos cardíacos se encontram descompassados,

com força apertando os punho

ida daquele vampiro, no entanto, logo a raiva toma forma seguida pela sensação

a tensão e esquecer um pouco da lembrança que a vin

ndo recepcionada pelo sorriso acolhedor

dia -

umprimenta. - Pela sua carin

desanimada. - Ond

inda não desceram - explicou. Ela direciona um amplo sorriso à jovem. - Sabe, seu pai e sua mãe estão felizes que você esteja aqui, eles amam que você venh

ive aquele pateta - confessa

il, se tornou um verdadeiro irmão e amigo. Ela bala

recionam ao bolo

oca recebendo um tapa na nuca logo em seguida. - Ei - resmungou olhando sobre os ombr

rida irmã só vem aqui apenas pela co

har de indiferença

e, Arthur s

lhando-se no meio dos dois e puxando seu companheiro para sentar-se ao seu

ta sorri para ela agrade

Arthur havia saído logo após o café

ha uma noite de sono decente e sempre os mesmos sonhos. Quando não sonhava com a morte de seus pais,

nutos, exaus

as paredes cobertas de mofo e algumas rachaduras devido

l estão presas por grossas corre

fachada. Logo ele está ao seu lado com a mesma máscara, que a impede de ver

ias negras ao redor de seus olhos, um arr

delos, mas ao contrário dos outros em que era torturada este a deixou bem

stá pronto - a voz de Marta

ouca, limpa a garganta.

um rápido banho. Ao descer enco

conversas, mas ela não pode deixar de

rganta chamando a

s receber a visita do alfa da alcateia Nas

vem? - Ange

esponde. - É provável que ele

sa visita tão inesp

arqueia a sobrancelha com a resposta vaga de seu pai. - Pe

o incidente e, além disso, aquele mi

s se co

ert