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Nos Braços da Máfia - ESPECIAL SERAFINA

Capítulo 7 7

Palavras: 1983    |    Lançado em: 22/05/2023

RA

spirar. O terror entupiu minha garganta. Nada na minha educação me preparou para isso. Nad

ares da minha criação. Eu precisava me apegar a isso.

palmas das minhas mãos contra os meus ou

do gelo

aquele sorriso torcido em seu rosto estava gravada em minha mente. Como eu deveria manter meu orgulho? Como pod

inha medo de dormir no escuro e continuei rastejando na cama de Samuel. Eu

tos pa

elha estava em volta dos meus pés. Eu pisquei. E então percebi. Chuveiro ao nível do chão. Remo enfiando a faca no homem... Meus

. E então vi o resto da cela. O chão inteiro estava coberto de sangue, e em meio a tudo estava Remo, alto e sombrio, a fac

o consegui mais gritar porque não havia mais a

sua faca e se a

star dele, do sangue, da visã

estava caindo. Meus joelhos afundar

u meu nariz. Eu agarrei seus ombros por equilíbrio. E então puxei uma mão para trás e el

o coberto de sangue de Remo.

uei. Remo me levantou em seus braços e eu não tinha mais nenhuma luta em mim. Ele me carrego

minha garganta, mas se transform

r na posição sentada. Meu peito estava arfando, mas eu não estava respirando. Através da minha visão nebulosa,

ei meus

fundo, meus olhos se abrindo. Remo se deslocou comigo em seus braços, inclinando-se para frente, sua testa pressionada contra o

que a água esquente aqui

de matar um homem de maneira bárbara. Estremeci, meus dentes batendo. Mesmo quando a água ficou quente, meus

levou pelo corredor. O

alguém diss

ra de cobertor, Sa

echei os olhos, muito abalada para lutar. Algo suave e

pela cidade nu. E aind

isse Remo, e então seu c

diabos vam

Ca

sa porra. Você sabe como

ínima. Agora cal

cada em lembrar o que me fazia f

isturar, quando Remo me pegou de novo e eventualmente me colocou em algo maci

s torcidos como se dois galhos tivessem se enrolado em volta de outro para formar um. Cortinas vermelho sangue pesadas pendiam do dossel, bloqueando a luz do sol brilha

cedesse sob seu peso. Ele estava nu, exceto por um coldre de faca,

r novamente. Remo se aproximou de mim. - Não, - eu

nha visão. - Depois do que você me viu fazer hoje, ainda me desafia? Você não acha que se subme

olhos... era decepção? - Mas eu prefiro se

ntes que eu pudesse reagir, ele puxou um cobertor sobre o

ntou? Nem dor... - ele roçou os lábios levemente em mi

spinha. Minha garganta estav

ocê prefira se matar a se entregar a mim. - Ele puxou a faca e colocou ao meu lado. - Você deve acabar com a su

us olhos escuros? Eu peguei a faca, em seguida, me sentei e pressionei a lâmina

isso com minha família. Mas você nu

mão segurando a faca tremeu. Remo não tirou os olhos de mim quando se aproximou, apoiado em um joelho e depois no outro até que se inclinou sobre mim

rça em sua carne. Eu cedi, obcecada pelo sangue escorre

cobrindo o meu com apenas o cobertor entre nós. Ele me olhou, olhos escur

mente. Remo enrolou a mão ao redor da minha e do punho, em seguida, lentamente

m se concentrar em nada além do sangue em sua pele, pingando do corte que eu havia infligido. Ele pre

m. - Você está segura em seus momentos mais fracos, Angel. Eu não go

m a tatuagem do anjo caído ajoelhado. Era assim que Remo se via? Um

ue eu

fugir, Angel. Há mais homens como Simeone esperando para colocar as m

sse me machucar mai

bemos que você está mentindo. Você

sobrancelha escu

uer ser o único a me qu

sorriso que levantou os peq

me assombrari

r você gritar, An

palmas das mãos e forcei mais palavras da minha gar

nos erguermos mais fortes. Agora durma bem. Voltarei mais tar

o deixou começar a tortura que você tem em mente

lêncio me disse que meu palpite estava correto; esta era de fato a mansão Fal

o único a fazê-la gritar e mai

e puxei as cober

r. Um jogo de x

o ou uma rainha, e

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