Nos Braços da Máfia - ESPECIAL SERAFINA
RA
spirar. O terror entupiu minha garganta. Nada na minha educação me preparou para isso. Nad
ares da minha criação. Eu precisava me apegar a isso.
palmas das minhas mãos contra os meus ou
do gelo
aquele sorriso torcido em seu rosto estava gravada em minha mente. Como eu deveria manter meu orgulho? Como pod
inha medo de dormir no escuro e continuei rastejando na cama de Samuel. Eu
tos pa
elha estava em volta dos meus pés. Eu pisquei. E então percebi. Chuveiro ao nível do chão. Remo enfiando a faca no homem... Meus
. E então vi o resto da cela. O chão inteiro estava coberto de sangue, e em meio a tudo estava Remo, alto e sombrio, a fac
o consegui mais gritar porque não havia mais a
sua faca e se a
star dele, do sangue, da visã
estava caindo. Meus joelhos afundar
u meu nariz. Eu agarrei seus ombros por equilíbrio. E então puxei uma mão para trás e el
o coberto de sangue de Remo.
uei. Remo me levantou em seus braços e eu não tinha mais nenhuma luta em mim. Ele me carrego
minha garganta, mas se transform
r na posição sentada. Meu peito estava arfando, mas eu não estava respirando. Através da minha visão nebulosa,
ei meus
fundo, meus olhos se abrindo. Remo se deslocou comigo em seus braços, inclinando-se para frente, sua testa pressionada contra o
que a água esquente aqui
de matar um homem de maneira bárbara. Estremeci, meus dentes batendo. Mesmo quando a água ficou quente, meus
levou pelo corredor. O
alguém diss
ra de cobertor, Sa
echei os olhos, muito abalada para lutar. Algo suave e
pela cidade nu. E aind
isse Remo, e então seu c
diabos vam
Ca
sa porra. Você sabe como
ínima. Agora cal
cada em lembrar o que me fazia f
isturar, quando Remo me pegou de novo e eventualmente me colocou em algo maci
s torcidos como se dois galhos tivessem se enrolado em volta de outro para formar um. Cortinas vermelho sangue pesadas pendiam do dossel, bloqueando a luz do sol brilha
cedesse sob seu peso. Ele estava nu, exceto por um coldre de faca,
r novamente. Remo se aproximou de mim. - Não, - eu
nha visão. - Depois do que você me viu fazer hoje, ainda me desafia? Você não acha que se subme
olhos... era decepção? - Mas eu prefiro se
ntes que eu pudesse reagir, ele puxou um cobertor sobre o
ntou? Nem dor... - ele roçou os lábios levemente em mi
spinha. Minha garganta estav
ocê prefira se matar a se entregar a mim. - Ele puxou a faca e colocou ao meu lado. - Você deve acabar com a su
us olhos escuros? Eu peguei a faca, em seguida, me sentei e pressionei a lâmina
isso com minha família. Mas você nu
mão segurando a faca tremeu. Remo não tirou os olhos de mim quando se aproximou, apoiado em um joelho e depois no outro até que se inclinou sobre mim
rça em sua carne. Eu cedi, obcecada pelo sangue escorre
cobrindo o meu com apenas o cobertor entre nós. Ele me olhou, olhos escur
mente. Remo enrolou a mão ao redor da minha e do punho, em seguida, lentamente
m se concentrar em nada além do sangue em sua pele, pingando do corte que eu havia infligido. Ele pre
m. - Você está segura em seus momentos mais fracos, Angel. Eu não go
m a tatuagem do anjo caído ajoelhado. Era assim que Remo se via? Um
ue eu
fugir, Angel. Há mais homens como Simeone esperando para colocar as m
sse me machucar mai
bemos que você está mentindo. Você
sobrancelha escu
uer ser o único a me qu
sorriso que levantou os peq
me assombrari
r você gritar, An
palmas das mãos e forcei mais palavras da minha gar
nos erguermos mais fortes. Agora durma bem. Voltarei mais tar
o deixou começar a tortura que você tem em mente
lêncio me disse que meu palpite estava correto; esta era de fato a mansão Fal
o único a fazê-la gritar e mai
e puxei as cober
r. Um jogo de x
o ou uma rainha, e