Nos Braços da Máfia - ESPECIAL SERAFINA
E
ante e mimada como uma também. Ela me fez querer quebrála. Quebrar as asas brancas. Um anjo na aparência, mas um com asas cortadas,
copo. As prostitutas estavam reunidas no outro extre
tituta que levou as roupas p
os dourados e a pele imaculada contra o colchão sujo pareciam um s
. Tudo o que você tomar, sempre será menos do que ele teria co
o em fazê-lo. Ela era mais fraca e estava à minha mercê. Eu poderia tê-la em todos os sentidos pela manhã e acabar com isso, mas seria uma derrota. Não era o que eu q
irei para a prostituta mais pró
perado pra caralho para me enterrar em sua boceta e arrancar sua inocência dela. Eu sempre consegui o que queria. Eu nu
cei a foder sua boca. Ela tomou tudo de mim enquanto empurrava dentro dela, batendo no fundo de sua garganta, fazendo-a engasgar, mas pela primeira vez não fez nada para saciar a fome ardente em minhas veias. Eu fiz uma careta para o rosto dela, tentando imaginar que era Se
do deslizou para fora de sua boca. Ela olhou para mim, lambendo os lábios como se eu tivesse lhe dado um presente
ixou o
perdendo minha paciência.
estendeu a mão para trás e puxou a saia para cima, revelando sua bunda
eguida, pressionei contra seu rabo e comecei a empurrar para dentro dela. Os nós dos dedos da prostituta ficaram brancos enquanto ela segurava a mesa. Quando estava enterrado até as bolas na sua bunda, inclinei-me
nome. Nunca fiz isso antes. Elas achavam que eu não sabia seus nomes, mas eu conhecia ca
que nã
bati nela uma vez, fazendo-a ofegar. -
a porra de pergunta, e isso me deixou furioso
a concordou
ar nos meus olhos. - Você tem um pingo de honra
pi
o e comecei a empurrar dentro dela. Ela estremeceu e isso me deixou delirando. Aind
m, mas eu não desisti.
a não estava chorando por sua filha, mas apenas por si mesma. Uma mão desgraçada. -
nalmente gozei. Eu recuei, joguei a camisinha no chão e limpei-me c
pe. E descarte o maldito preservativo. Está pingando meu esperma por todo o chão. -
ente antes que eu
com uma expressão de nojo. Ele levantou uma sobrancelha quando entrou. - Você ain
gentil matá-la. - E dei a Grigory minh
i que você estaria fodendo uma boceta
om vontade de um
ue vai ser muito apertado e quente sa
não posso te dizer. Existe uma razão pela qual
e sua fúria pré-foda? Ou o seu h
burro espert
hei melhor te contar que Simeone entrou no porão com u
abaixo quando ouvi Simeone gargalhando e o vi na porta da cela de Serafina, não dentro dela. Eu desacelerei, sabendo que
ido nojento, - ouvi
você não é nada. Eu mal posso esperar para enterrar meu pa
mar banho na su
para Remo e dizer-
azer nenhum som. As costas de Simeone se contorciam como se ele
um rosnado, mas eu
visão, encostado na porta com a mão segurando o seu pau feio enquanto se masturbava furio
. Sua pele era pálida como mármore. Sua bunda duas esferas brancas onde eu queria afundar meus dentes. Não havia uma mancha em sua pele, nem uma única
e boceta, - Simeone ordenou, sua mão
e se masturbando que não me notou. - S
o! - Ela assobiou. - Então c
a! Eu mesmo
oramente sobre os seios, a outra mão protegendo sua boceta. A água escorrendo pelo rosto quase escondeu as
o difícil, foi? - Sime
, saboreando a sensação do metal frio contra a minha pele. Ela assistiu imóvel enq
r e pressionei minha faca contra seu abdômen inferior. Ele gritou
ando seu rosto ficou vermelho pela pressão do meu ape
e ela não estivesse fazendo
ue nenhum homem viu
Levantei meu olhar para Serafina, que
l. Eu deslizei a faca em seu abdômen, apenas alguns centímetros. Ele gritou, agitando-se em meu aperto. Se
scorregado e revelado sua verdadeira natureza: uma mulher bondosa e frágil. E eu observei seus seios firmes e os cachos dourados no ápice de suas co
Eu não vou contar a ninguém o q
dei ainda mais a faca em sua carne, movendo devagar, deixando-o saborear cada cent
orgol
- Você imaginou enterrar-se ao máximo dentro dela? -
m e eu o deixei cair no chão. Ele apertou a ferida, chorando como um covarde. Levaria mais dez ou quinze minutos antes de
eu pênis, e Serafina s