Deixe-me ficar
ui
, era meu melhor amigo.Não era fácil acordar todos os dias bem cedo, mas eu precisava trabalhar, pagar o aluguel do me
o da minha vida, mas era a faculdade que eu conseguia pagar, eu não estava nem na metade do c
pé me recusei ir andando, mas eu só tinha dinheiro pra uma viajem do Uber, fui torcendo para que a noite não fizesse muito frio já que eu viria embora a pé. Chegando lá, Nicolas já estava a minha espera, sempre
ha acabado de fazer 30 anos, sempre foi muito esforçado em manter o negócio da família, ele cuidava
quase impossível de se fazer, pois a "La conquista" era uma lanchonete muito bem frequentada, a c
as cuidava de tudo o que podia, e eu, a
, dele desceu um homem muito elegante, vestindo um terno preto, ele era muito
uis
chamou de
as, o que foi?
esse cliente muito
cliente" enquanto ele olhava pra tela do celular, ele ai
ou na minha direção, não sei se foi a pressão do Nicolas ou a ele
esa. Ele disse apontando p
ui dizer. Caminhei até lá e
nja, sem gelo. Ele dis
seu pedido
alguma
ra azuis, muito azuis, impactantes e profundos, sua boca
ta? Perg
foi feita ainda hoje. Respo
ou querer
O
ido do cliente misterioso, procurei Nicolas com
os o pedido estava pro
opo de suco na mesa, de
e! Falei me
ele fez sinal com a mão, fui até ele e ma
essa torta como? Pergun
ma com a boca! Disse sem de
rfo? Todo encanto que eu havia sentido pela sua beleza, acabou ali mesmo
retirei com o rosto queimando de vontade de dizer que ele era um imbecil.Fui até a cozinh
mais alguma coisa? Pergun
tire esse prato da minha frent
ma pessoa impulsiva nas palavras, ter que
fo? Perguntei, ele me olhou com os olhos queim
enas para servir e a prop
que chegou aqui em um carrão e usa um terno "caro
muito in
lientes ficaram olhando e comentando algo entre si, ele
o menos pegar o seu suco, entrou n
lar com o Nicolas e ele o tempo todo se esquivava em dizer quem era aquele cara, apenas disse seu nome "Edua
gar as contas e comer "eu nem comi hoje" pensei comigo mesma. Passava dás 18h, já estava escuro, eu teria que caminhar por mais de uma hora, estava frio, e eu senti a leve garoa no meu rosto "droga, vai chover" pensei, e minutos depois começou o céu desabou, a chuva estava gelada demais, minhas mãos e meu rosto estavam congel
z, olhei pro lado e lá estava o respo
quero me molhar! Disse eu ensopada da cabeça aos pés
lhe oferecer uma carona? Cada palavra que
ue eu mais queria era uma carona e chegar logo em casa, eu nunca havia pass
rona até onde você quiser! Sua voz agora era calma e diferente de mais cedo, eu tentei ignora-lo, tentei
larga, eu estava de meia e com uma dor cabeça horrível, me levantei de vagar e explorei o quarto, olhei pela janela e eu estava em um apartamento, em um andar muito alto, sai do quarto e continuei andando, o apa
erguntou ele aparen
e muita tontura. Respon
você caída na calçada, te trouxe para
meu rosto corar em saber
ue você estava lá e ai
meu rosto cor
er, eu teria feito i
ça e não sabia
ra. Eu disse envergonhada e en
usar, mas eu estava extremamente esgotada, dormir lá não seria tão má ideia, ou sim, afinal era a casa de um estra
Ainda não está bem... Eu
grosso e havia me tratado muito mal naquele mesmo dia mais cedo. Ele caminhou até a cozinha e tr
pra você, espero qu
fome. Falei querendo atacar aquele prato, ele coloc
então comecei a comer de vagar, apreciando cada pequena garfada que
então percebi que ele me observava c
Louise.
le se levantou também e veio logo atrás de mim, ele vestia uma camisa preta colada ao seu corpo, uma calça moletom cinza, ele estava descalço e seu cabelo estava levem
eixe aí que amanhã pela manh
da e queria estar na minha casa, eu nunca havia passado uma noite na casa de um estranho. Voltei
? Perguntei queb
e coloquei! Fiquei mai
a janela observei que ainda chovia muito, meus pertences estavam todos no criado mudo, peguei meu celular e e