Anjo das Sombras
do 03 d
alm
ma de mim, era noite e ele se encontrava estrelado, a lua estava linda, brilhava como nunca,
nde me encontrava, diria talvez que fosse uma floresta, a
tinha montanhas e a minha vol
que senti. Levantei-me e caminhei cautelosamente até a beira do rio, aquele enorme vestido
iam parte dá minha clavícula, deixando um pequeno círculo semelhante a um colar enfeitando o pescoço. A saia longa e cheia me lembrava duma bela flor preta. Era aberto nas costa
eitamente modelados, meus olhos cinzas destacavam-se em um delineado preto e meus cílios também estavam realçados
rrumada dessa maneira. Fiquei algum tempo encantada vislumbrando meu reflexo até que novamente aquele vento fr
mas além da luz da lua ali era bem escuro e eu não via nada, senti os pel
meu medo aumentou e consequentemen
Perguntei, minha vo
baixa, mas ainda
agrado a observar tão bela. -Ouvi a voz grossa atr
e mover, eu nã
m é v
a donzela... - Ele sussurrou de fo
tei rapidamente e não sei como, mas pude sentir que el
i, Is
os, seus intensos olhos azuis, pareciam brilhar mais que a lua naquela escuridão, era como se me hipnoti
ldade. Ele ainda sorria, eu sabia disso. A falta de ar se intensificou e veio acompanhada de uma forte dor em meu
vei a mão até o local e abaixei a cabeça com dificuldades, arregalei os olh
ga, agora eu sentia, sentia perfeitamente a lâmina me per
homem, ele debochava silenciosamente de mim. Eu tinha que me afastar dele, juntei f
irá tornar m
forma tão intensa que eu poderia gritar se conseguisse. A cada passo que eu dava,
rri com mais afinco, entretanto meu corpo ficava cada vez mais fraco e a c
undou mais em meu abdômen, me perguntei por que eu não tinha a tirado ainda, porque eu corria com ela enfiada em mim? Fiz careta me e
frente aqueles olhos novamente. Ele caminhava com calma em minha direção, parecia calcu
ar. Foi quando vi que aquele vulto se aproximava lentamente. O ser a minha frente fi
egando uma mecha de meu cabelo e levou ao rosto aspirando o perfu
sequer palavra. Ele chegou perto, bem mais perto, me encolhi. Queri
iada em meu abdômen, a puxando, gritei pela dor horrível que aquilo causou. Pisquei com a ardência em meus olhos, não aguentava mais chorar, o olh
o próximo que eu podia sentir sua respiração quente soprar em meus lábios, minha mente
e nós, os abri novamente, olhei sua mão que tinha uma l
levantei a mão trémula tentando alcançar a sua, mas foi em vão, a f
Umedece o lábio com um sorr