Anjo das Sombras
do 05
destas, era magro e pequeno para seus dez anos, os cabelos pretos batiam em seu ombro de forma
e então focou nas folhas do chão, as olhou por alguns segundos até que
u a levitar, sorriu de forma encantadora observando a folha flutuar a sua frente. Porém não fora só isso, a
ilo incrível, mesmo não entende
erra
s outras vezes, ainda se lembrava deles lhe afogando na privada do banheiro, fora horrível. Tinha medo deles, tentava m
não corre não
de si, eles eram mais rápidos,
hão, olhou de forma desesperada na direção dos rebeldes, iriam aprontar consigo de novo, não qu
demoníacas por aqui? - Falou um garoto
davam o dobro de si, na verdade pratic
iz entredentes en
que acha Leon
quiser com essa aber
pelo menos. Remexeu-se adquirindo coragem e conseguindo acertar um chute com dificuldade no que o segurava, nunca
de notar direito já estava no chão e os quatro valentõe
ue...? - Diz baixo tent
z que quem faz coisas assim são demônios
sua face levemente ruborizada, realment
ar, mesmo quando sofria vários tipos de agressões. Os garot
ar pra alguém vamos te colo
a no meio do mato. Balançou a cabeça negativamente, mesmo com o pé sobre ela, as lag
peça d
e a sua cabeça tentou o olhar, não havi
o! - Aperta o pis
rópria língua, odiava se desculpar e odiava m
Hu
z e se afastaram. Ele encolheu seu pequeno
u tentando se controlar e levantou-se cambaleante, levou a mão ao rosto secando as lagrimas que
om a vermelhidão a sua volta enquanto o esquerdo fechava qua
eu lugar. Levou alguns segundos até que
que houve
o garoto próximo a si lhe olhar feio, a
a roxo assim do nada,
ntir raiva, muita raiva e isso se projetou para a lâmpada da sala
demônio, olha, e
devia ser uma bruxa, o
negativamente ao ouvir os sonoros
ver alguém falando novamente tais insulto irá ficar de castigo! - Ela se abaixa em direção ao seu ros
── ❁ ❁ ──
- Diego o chama o
a, pa
oer, mas queria chorar. Encolheu-se, não era um demônio, ou era? Talvez fosse mesmo, talvez sua mãe ta
omum como às outras, sem que todos tivessem medo de si. O pássaro ali "gritou" outra v
rado para o bicho que como se tivesse
a pegando o animal, gritou em desespero segurando o pequeno bicho em suas mãos. As luzes do
que
Chorou olha
olhou as
ntiu uma mão em seu ombro
u irmãozinho chorar de f
u o m
ele é ruim demais? - Se aprox
ga tentando conter as lágrimas - Eles estavam certos, eu sou uma aberração... Um demônio. - Diz, alterando-se mais, passando i
ira o pássaro morto das mãos do irmão e coloca novamente na gai
o sã
ção. E ele já estava velhinho, por iss
cabeça negativamente,
aberração, você é uma criança incrível, a melhor de todas, essas pessoas que o chamam assim e fizeram iss
rmã
mudar e eu quero que você coloque nessa cabecinha d
as lágrimas do irmão, uma luz verde emi
lhe torne uma aberração, ao contrário, isso
Ir
Si
, ela era
Não, clar
Como era? E porqu
her incrível e como eu disse,
rgulharia de mim? El
ito de você, não tem como não se orgulhar, você é um garoto incrível, amável,
Henrique fez careta com a
que ele e
o de novo então o mais velho
ero ver seu sorriso poxa. -Diz e o mais novo o abraça com mais força chor
u a cabeça negativamente
onte... - Suspirou - Eu te do
inho perto da escola, ele parecia s
orriso, vendo o irmão se ani
── ❁ ❁ ──
- Pergun
e do
sse
ele nun
a a cabeça n
ele de escola, faça algo, antes que eu seja obrigado a tomar providências. Porque eu juro que se eu ver meu irmão machu
de escola e se não parar o ensino em
do e pensando que é uma aberração e você quer que eu não me estresse? Ele tem
e odeio Henrique... Mas as crianças
.. - Olha o c
Me
rível, não o quero com coisas assim na cabeça, não quero que coisa
encioso o jovem a sua frente, e de
ele... - Diz e
u s
ma careta, sus