Jogo de insinuações

tia para sua corrida matinal na orla da praia, que ficava a uma curta distância de sua casa. Às sete da manhã, ela sentia o

r o dia bem antes de iniciar o trab

calculado - seus horários de exercícios físicos, refeições, trabalho, estudos e momentos com os amigos. Era uma pessoa segura de si e sempre valorizou o amor próprio e o bem-estar pessoal. Es

orar o tempo de corrida e sua meta calórica diária. Foi nesse momento, enquanto ela olhava para o relógio, que ela negligenciou uma elevação no chão e acabou pisando de forma errada. Perdendo completamente o equilíbrio, sentiu seu tornozelo torcer e ouviu um estalo,

de longe,

bem? - pergu

evantando o olhar para o hom

te ajudar - disse ele, erguendo

ela, sem ter plena consciên

e segurou firmemente em

ôde levantar-se com segurança quando

rsidade. Temos uma sala de enfermag

logo a dor vai passar e conseguire

ontinuou levando

ela dor que não conseguia pensar claramente. Ela apenas escutava as perguntas que a enfermeira lhe fazia e respondia com palavras curtas. Para aliviar o desconforto, ela recebeu medicação para a dor e

poderia ser algum funcionário da Escola de Negócios devido à intimidade que ela tinha com a funcionária que

e com o que ela estava vendo: um rosto quadrado, barba bem feita e olhos castanhos claros. A camisa social branca impecavelmente alinhada harmonizava com a calça em tom areia, indicando que ele era um homem

rcebendo que ela havia saído da sal

entindo melhor?

para a dor e acho que está fazendo

eu tornozelo estava inchando muito, e por

agradeci por me ajudar. Muito obrigada

ava passando por perto quando t

sair da enfermaria. Sou muito grata! - afirmou Be

que qualquer pessoa fari

u e olhou pa

abalhar - disse ela, assustada c

riu a enfermeira. Não deveria se preocupar com o

. -respondeu ela, preocupada

ia e posso te levar ao hospital. Creio que vai esperar muito por um táxi, pois hoje está ac

sconhecida estava sendo tão gentil, e aquilo a incomodava um pouco. Rebeca não estava acostum

ir sozinha! - responde

ara levá-la? - perguntou ele, observando a m

ho. - responde

o. - retrucou ele com uma voz

do roupas de exercício, suada, e mal podia acreditar na situação em que se enco

. Em seguida, entrou no carro e inclinou-se para puxar o cinto de segurança dela, prendendo-o. Rebeca estava cl

para ele

sequer perguntei seu nome e também

Desculpas! Me chamo M

er te conhecer, apesar de se

lar. Mas fico feliz em ajudar. - respondeu ele, so

posso controlar. - resmungo

o. Ela olhou para Matteo, claramente incomodada, e afirmou que poderia ir sozinha. Ele respeitou sua decisão e permaneceu na sala d

imou e disse que ele poderia ir embora, pois ainda precisaria aguard

marquei meu compromisso

tar que houvesse uma

fazer isso. - disse ela

ado com aquele misto de corpo de uma mulher e expressões de

sorriso - Tem uma cafeteria aqui embaixo. Q

esmo ainda chateada, não c

", respondeu ela, agora com u