Preciso ser pai - parte 1
me trazido a esta bosta de clínica! E
perando o médico, que
almoço com uma loira. Porque meu querido
a mulher de novo. Sabemos muito bem que não é
sim! Ou você acha que um homem do meu porte, vai ficar se
de um lado para o out
o olhar para a porta, para ver se o médico tinha chegado. Como não apareceu, voltou a olhar para mim. - Não esqueça que na frente d
abalho. Também... Levo aq
! - esb
tempo ali. Está angustiado, nunca o vi desse jeito. Claro, é normal ele se preocupar comigo, pois ele só tem a mim. Nossos pai
de concluirmos a faculdade de administração e engenharia civil. Se não me engano, nesse momento eles es
se momento. É estranho eu pensar neles agora? Nunca l
ainda de cabeça baixa apoiado na parede. Acho que está tentando disfarçar... Ma
certeza isso não é bom. Soltei o ar e em segui
com ele. - Vamos sentar ali. - Apoiei a mão no seu ombro. Ele levantou a cabeç
até a cadeira e nos sentamos. Logo
ão aguentava
ue é isso mesmo... - disse o médico colocando uma pasta sobre a mesa e depois puxou a c
DÚVIDA? - Dei um salto da cadeira, apont
lhando fixamente para o homem de jaleco branco na minha frente. Depois notei ele olhando para meu irmã
e me sentei. Pedi educadamente, é claro, para ele conti
- Inclinou-se para frente com os braços sobre a mesa. - E sim
que ele disse? Até poderia pergun
. - Ele abriu a pasta, olhou um tempo os papéis,
o... - falei sorrindo encostando na cadeira. - Olha para não perdemos mais o meu tempo. Escreve o meu remédio nesses bloquinh
o está estressado. - Deu uma pausa. - O senho
DISSE? -
e levantei da cadeira
DE SER!
outro sacudindo a mão
rei. - ESSA MERDA DE EXAME
o médico com indignação. Drog
ardo ergueu os braços e veio
e olhei para ele. - QUE ESTOU DOENTE? COM CÂNCER! ESSA PORRA É
admitir ficar me ofendendo. - Ele avisou, apontando para mim. Quando ia pra cima d
RA COM ISSO, MER
ito. Permaneci no mesmo lugar e ele levou su
- Sacudi a cabeça concordando
ha mão para tirar a sua. Depois olhei para o infeliz
RQUE CARVALHO!
assim que o nosso pai me chamava quando est
se aproximou e voltou a col
ão adianta dizer que não, mas sei que está c
inho. - Não quero morrer... - falei e a voz
do meu rosto e levou ao meu pesc
. Fechei os olhos e senti l
a cabeça. Depois ele se afastou e deu dois tapas no meu ombro. Logo voltamos a sentar na
*
depois de ouvir ele explicar sobre a d
médico e deu mais uma olhada nos exames. - Não está ava
aguei. Estou encostado na ca
camentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, també
guntou o Bernardo,
uimioterapia. - Me inclinei para fren
aterais? - pergun
e cabelo, diarreia, vô
a mão, fazendo ele parar de falar. Em seguida
ico! - Pediu o meu ir
fazer isso! Prefiro morrer do qu
né? - Bernardo virou o
compatível e se for, pode ajudar o seu irmão, já qu
que se aproximou de mim. Assenti, sacudindo a cabeça. Depoi