Preciso ser pai - parte 1
ão voltasse a trabalhar, quem ia tomar conta da empresa? Sou eu que faço tudo naquela porra pra não irmos a falência. E Bernardo não podia ficar tomando conta da empresa, ele precisava ir para clíni
gostosa trepando. Estávamos nós aqui nessa clínica de
ico trazer os exames hein? - reclamei, en
ara frente, inclinando com os braços apoiados no joelho. Com
tou, estava distraído
logo esses exames. É exame de sangue, não é pra demora
e da mesa e depois encostou na cadeira. - Temos que a
tem transando esses dias. - o provoquei. E
tou da cadeira, que empurrou com força. - Você é inacreditável! Inacreditável! - e
jeito aí. Eu hein! Porque você tá assim, Bernardo? Fala
Você não está preocupado não? - Ele se desculpou. Estava com a mão sobre a ca
com essa doença, faz dias que eu não durmo direito de tanta ansiedade para saber logo esse resultad
m pressentimento cara.
! - o cortei, erguendo a minha mão para seu
ressentimento, Vitor.
itivo - mencionei, tentando deixar ele calmo. Noto que está bem apree
a cabeça. Logo entrou o médico. Fech
erguntou olhand
afastamos da sua mes
exames aqui, Bernardo. - avisou o médico com o envelope na mão, mostrando
o saber logo para começamos os procedimentos para resolver
u pra mim me pedindo para me acalma
sse o médico. Em seguida c
*
ADO! - esbravejei, dan
entendo porque e
o Bernardo para o médico, enquanto estava afasta
ndo! Levantei a cabeça pra c
compatível com seu irmão. Lamento
ESSA MERDA DE QUIMO SEI LÁ O QUÊ! - Comecei a
me puxou pelo braço. - Sei que você não gosta da idéia... Mas
omitando o tempo todo, ficando careca... Isso nunca! - O
mento vai fazer o quê? - perg
falar nisso, vou ligar pra aquela loira gostosa. Preciso dar uma foda nesse exato momento. - Tirei o celular do bolso e comecei a procurar o
nto? Vai desistir? - perguntou, apontando para mim com o celular na
lhar, estava me fuzi
ecendo um doente. Já que vou morrer, deixa eu continuar vivendo a minha vida...
nhor
o médico que
ora? - inquiri
médico. Ergui o braço do meu irmão par
o, doutor? - pergunt
ph
ete. Estava indo para a coz
ava cozinhando. Pelo cheiro parece
u quando me viu. Chamou o ajudante par
sorriso mais encantador. Não é atoa que a mulherada fica louca com ele. Não só elas, eu fico assim também. Meu coração bate mais forte quando ele se aproxima de mim, porém... Acho
entregar os remédios? - inqu
adeci, olhando para aqueles olhos doces. Nossa, só
ar é só falar - ele disse
o senhor Joaquim deve esta
e sim. Mas minha barriga fez um rouco que deu pra ouvir no salão que estavam as mesas. Nos olhamos
estou fazendo di
precisa fazer essas besteiras. Você é linda! - ele ressa
lhei pra ele. Não acredit
nti um arrepio. Fechei os olhos. O toque dele... Comecei a
encarando. - Desculpa... Estava pensando em o
- Ele levantou a mão para eu sair dali. Sacudi a
m balcão ali na cozinha. O Tomás é um ótimo cozinheiro, ama cozinh
le disse, aponta
O que é isso? - pergunt
deiro. Olhei para o Tomás, que estava esperando eu experimentar. Até que meu estômago me fez lembrar que estou com fome. Então peguei o garfo
O que
Está muito gostoso - fa
drugada fazendo isso. - ele c
ra limpar minha boca. - Nossa, está delicioso. A
obremesa - sussurrou, se inclinou
que podia sentir sua respiraç
r de papo furado? - perguntou o auxilia
ando com o auxiliar. Me afastei e empurrei o prato para
qualquer momento. - comentei, depois bebi um p
deixar guardado na geladeira pra você levar
s despedimos. Quando estava sa
r. Você é linda do jeito que é. - frisou, olh
i a hora de eu ir. Fui para o salão atender
ou que sou linda. Será que crio coragem p