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Preciso ser pai - parte 1

Capítulo 4 Vítor

Palavras: 1971    |    Lançado em: 17/06/2023

ão voltasse a trabalhar, quem ia tomar conta da empresa? Sou eu que faço tudo naquela porra pra não irmos a falência. E Bernardo não podia ficar tomando conta da empresa, ele precisava ir para clíni

gostosa trepando. Estávamos nós aqui nessa clínica de

ico trazer os exames hein? - reclamei, en

ara frente, inclinando com os braços apoiados no joelho. Com

tou, estava distraído

logo esses exames. É exame de sangue, não é pra demora

e da mesa e depois encostou na cadeira. - Temos que a

tem transando esses dias. - o provoquei. E

tou da cadeira, que empurrou com força. - Você é inacreditável! Inacreditável! - e

jeito aí. Eu hein! Porque você tá assim, Bernardo? Fala

Você não está preocupado não? - Ele se desculpou. Estava com a mão sobre a ca

com essa doença, faz dias que eu não durmo direito de tanta ansiedade para saber logo esse resultad

m pressentimento cara.

! - o cortei, erguendo a minha mão para seu

ressentimento, Vitor.

itivo - mencionei, tentando deixar ele calmo. Noto que está bem apree

a cabeça. Logo entrou o médico. Fech

erguntou olhand

afastamos da sua mes

exames aqui, Bernardo. - avisou o médico com o envelope na mão, mostrando

o saber logo para começamos os procedimentos para resolver

u pra mim me pedindo para me acalma

sse o médico. Em seguida c

*

ADO! - esbravejei, dan

entendo porque e

o Bernardo para o médico, enquanto estava afasta

ndo! Levantei a cabeça pra c

compatível com seu irmão. Lamento

ESSA MERDA DE QUIMO SEI LÁ O QUÊ! - Comecei a

me puxou pelo braço. - Sei que você não gosta da idéia... Mas

omitando o tempo todo, ficando careca... Isso nunca! - O

mento vai fazer o quê? - perg

falar nisso, vou ligar pra aquela loira gostosa. Preciso dar uma foda nesse exato momento. - Tirei o celular do bolso e comecei a procurar o

nto? Vai desistir? - perguntou, apontando para mim com o celular na

lhar, estava me fuzi

ecendo um doente. Já que vou morrer, deixa eu continuar vivendo a minha vida...

nhor

o médico que

ora? - inquiri

médico. Ergui o braço do meu irmão par

o, doutor? - pergunt

ph

ete. Estava indo para a coz

ava cozinhando. Pelo cheiro parece

u quando me viu. Chamou o ajudante par

sorriso mais encantador. Não é atoa que a mulherada fica louca com ele. Não só elas, eu fico assim também. Meu coração bate mais forte quando ele se aproxima de mim, porém... Acho

entregar os remédios? - inqu

adeci, olhando para aqueles olhos doces. Nossa, só

ar é só falar - ele disse

o senhor Joaquim deve esta

e sim. Mas minha barriga fez um rouco que deu pra ouvir no salão que estavam as mesas. Nos olhamos

estou fazendo di

precisa fazer essas besteiras. Você é linda! - ele ressa

lhei pra ele. Não acredit

nti um arrepio. Fechei os olhos. O toque dele... Comecei a

encarando. - Desculpa... Estava pensando em o

- Ele levantou a mão para eu sair dali. Sacudi a

m balcão ali na cozinha. O Tomás é um ótimo cozinheiro, ama cozinh

le disse, aponta

O que é isso? - pergunt

deiro. Olhei para o Tomás, que estava esperando eu experimentar. Até que meu estômago me fez lembrar que estou com fome. Então peguei o garfo

O que

Está muito gostoso - fa

drugada fazendo isso. - ele c

ra limpar minha boca. - Nossa, está delicioso. A

obremesa - sussurrou, se inclinou

que podia sentir sua respiraç

r de papo furado? - perguntou o auxilia

ando com o auxiliar. Me afastei e empurrei o prato para

qualquer momento. - comentei, depois bebi um p

deixar guardado na geladeira pra você levar

s despedimos. Quando estava sa

r. Você é linda do jeito que é. - frisou, olh

i a hora de eu ir. Fui para o salão atender

ou que sou linda. Será que crio coragem p

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