PRESA À MÁFIA : ROMANCE DARK
os an
O SAL
ria, que embora tenha somente 19 anos, é muito responsável. As horas passaram sem que tivesse notado, quando saímos, o atendimento já havia sido encerrado. Alonso, meu motorista e alguns seguranças que estavam fazendo nossa escolta, já estavam em suas posições.
o, tudo indicava que era uma das empregadas do Carmine's. Sempre fiz questão de que todos os meus funcionários fossem bem renumerados e todos recebem
ou a disparar, senti uma vontade de protegê-la e isso era um sentimento novo. A única por quem um dia senti algo em especial, foi a Ângela, mas após sua mort
is infelizes. Quando recebi a confirmação de que tudo já tinha sido resolvido, pedi que Alonso pi
raiva percorria por todo o meu corpo, um sentimento de posse se fez presente. Ninguém tocará no que será meu. Assim que avistei um dos mal feitores que estava despido, se aproximando dela, puxei minha Glock, d
teve a ousadia de me bater. Agora sim, isso começou a ficar bom. Fiz sinal p
perto com tanta força, ao ponto de ele se debater, o encosto na parede próximo onde a mulher está jogada ao chão, desmaiada. Começo a bater sua cabeça de encontro ao concreto da parede, assim que vejo o sangu
a de reação é
ir vigorosamente dentro das minhas calças. Contudo, essa mexeu comigo de uma forma
NA VI
lhos e dessa vez, consigo. Com a visão ainda embaçada, não enxergo muito, mas ela vai se adaptando aos poucos à claridade do ambiente, não tenho ideia de onde estou. Meu ofuscado cérebro procura entre suas lembra
o em tons de marrom, o ambiente, embora tenha ostentação em excesso, não tem vida, e olhar
e diante de tamanha beleza. Ele é um homem alto, trajando roupas pretas, forte, cabelo impecável, barba por fazer em seu maxilar quadrado, revelando uma força de persona
uma pontada forte vinda das minhas costelas, não consigo evitar gritar de tanta dor. Minha cabeça fica
suas costelas ainda estão machucadas, mas não
do local onde o homem havia chutado, logo senti o tecido macio sobre minha pele
que aco
do o meu corpo quando um pe
que
raciocinar quando o
a - ele dá um sorriso de lado, quase imperceptível. - Qu
esse homem é um psicopata. Apavorada, tentei levantar novamen
mbora - o som da minha voz q
ixo com brutalidade. Posso ver que seus olho
rar vamos começar a diversão, ficará a minha
ração disparou, o meu corpo gelou, uma ad
fiz para passar