A Suprema Alfa
que de boa não tem nada. Suspiro e me levanto do resto de colchão que estava dormindo, sentindo algumas dores no corpo devido à fraqueza e ao cansaço. – Já escureceu e você ai
ARDADO! – Grito dentro do meu "quarto do castigo" já sem paciê
alcateia que quase o deixa cego, o peito estava descoberto era musculoso e cheio de cabelos que iam até a virilha coberta com uma calça de couro e de botas pesadas. Algumas lobas da nossa alcateia adoravam aquela brutalidade del
ontra parede e me deixando sem ar. – Está pensan
se nome! Sempre
que aqui é o lugar ideal para você, na podridão, assim como você é: podre! – Já estava ficando sem ar, queria revidar,
NO DE
sciente, ele me solta, caio no
pouca comida que quase não recebi durante três dias nesse porão
o" é bastante imundo, uma maneira que o Alfa tem de me humilhar quando eu faço algo que o desagrada, meu último castigo foi ter dito para uma filhote, da qual mexeu com quem não devia,
ro, baixo a cabeça e entro. Mesmo de cabeça baixa eu o sinto me encarando do outro lado da mesa, ouço passos dele dando a volta e ficando na minha
om escuro, mas há uma pequena gola aberta que vai até quase o meio do peito mostrando um pouco de seus músculos e alguns cabelinhos saem de lá, as mangas que cobrem os braços parecem que vão rasgar por causa dos músculos, o corpo não é tão grande q
– É a primeira cois
olina. – Como eu poderia estar bem depois de ficar
não quero desafiá-lo, não enquanto
m o suficiente ou precisa de mais? – Meu coração acelera s
r, prometo que não irá mais se rep
a. – Vá, tome um banho que esse cheiro está me deixando enjoado e prepare minha janta, estarei es
umas escravas, as que não tentam agradar seus senhores e senhoras para terem benefícios, ou que são consideradas feias e velhas o
resse! – Falo enqu
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na varanda, e bato na porta para ter permissão de entrar, ele aparece j
comida na mesa de madeira que fica do lado esquerd
minutos, ele se levanta e vem até o canto onde estou de cabeça
demais, até os meus Bethas você desafia...! – Ele deve estar falando do que oc
esculpe
– Tenho vontade de revirar os olhos quando ele fala dessa pirralha pulguenta, mas permaneço neutra e continuo o encarando. Ele tira a mão do meu maxilar e vai para o meu cabelo que está preso em um coque
orça, envolve seu antebraço na minha cint
eter aos habitantes daqui, desgraçada! – Ele toma minha boca com a ferocidade de um lobo faminto e força passagem, com isso
ras, ele rasga minha roupa e fico nua, poucos segundos depois o macho já
to em cima de mim abrindo
me, ele me penetra com toda vontade e força que estava controlando durante esses dias. Ele passa horas assim, me subm
para o outro lado da cama. O deixo quieto e relaxado por alguns minutos en
cius
medrontado a lobinha pirralha, que ousou arranhá-la, ainda a chamou de filha de prostituta, preciso saber o que aconteceu com ela ou vou en
a minha
pra mim
HA, você qu