A Suprema Alfa
asgada, cobrindo apenas a parte dos meus seios, a dor que eu estava sentindo era muita, mas precisava conti
onseguir abusá-la. Mesmo assim, a humana estava ainda com medo e depois de me ver, o meu estado, ficou mais nervosa ainda. Eu a entendo, pois nunca tinha visto uma briga e
para averiguarem o local, seria mais difícil de escapar. O quarto estava destruído, apenas as camas permaneciam no local, o resto estava todos embaixo dos escombros da parede que queb
trás da cabana das escravas. Por sorte, já estava anoitecendo então os soldados acordados já estavam voltando para suas casas a fim de desca
no original da fuga era ir para as montanhas, em direção ao território dos humanos, poderíamos nos misturar com eles e conseguir viver em paz,
gritos de dor e um barulho de chicote. Assim que reconheci a voz, meu coração acelerou, comecei a suar frio de nervosismo. Era a dona Tâmara, a senhora que fazia comida para o Alfa na minha ausência, a mesma senhora gentil e carinhosa
ra que essa
hora de bom coração estava no chão ensanguentada, com cortes profundos na pele causados pelos pregos do chicote daquele soldado, o pai da pirralha que tinha arranhado o rosto da Kamilla há alguns dias, ele estava faze
beu minha presença. Quando olhou na minha direção já era tarde demais. O impacto do pulo fez o macho cair no chão e eu em cima dele, minhas garras cravaram nos seus ombros, enquanto meus caninos penetraram sua garganta, mordi com tanta força e puxei arrancando sua carn
impando meu rosto, pois estava sujo de sangue daquele lobo que eu tinha acabado de matar, quando terminei com a limpeza,
a? – Não hou
entindo seus cabelos crespos. – Dona Tâmara
ava agora em um tom roxo, ela começou a abrir os olhos com dificuldade e eu percebi que o olho direito es
sorriso se instalou nos l
a, mas não me permiti ficar triste, pois
a mesma alimentação que me deu forças o suficiente para lutar contra três lobos, def
a. – Um nó se formo
iu um pouco mais o sorriso fraco. Em seguida, fech
a mulher que nasceu na escravidão dos humanos e depois foi trazida para ser escrava dos lobisomens, nunca saber
zer? Nada! Sempre senti que havia um propósito no meu nascimento, mas a verdade é que eu sou tão inútil quanto qualquer ser que não consegue se proteger desses seres podres e desprezíveis
Lúcius acordar, se ele acordasse enquanto eu ainda estivesse na alcateia, minha fuga ser
i no chão, nem ao menos um enterro digno ela teria, eu só podia ir embora, mas antes de ir, pegue
milla nos braços, ela sabia de quem era aqueles gritos. Apenas balanc
enquanto pegava uma cesta de palha e colocava alguns alimentos úteis para nós três. Legumes,
roupas e já entramos para nos trocarmos, Elena já estava com seu novo trapo, que era um vestido branco com babado e uma calçola por baixo, quando eu estava colocando
muda de roupa dentro da cesta com os alimentos, olhei para elas e
ada das minhas aflições e medo contavam naquele momento. Como a cozinha também ficava próximo ao riacho, eu precisava me transforma e correr até lá o mais rápido possível para sai
ficar na forma humana, preciso me transf
ão faz a transformação, talvez sin
go, seremos mortas por isso, e só o destino saberá o que vai acontecer com Kamilla. – Olhei para minha filha qu
ava mais perto. Preparei meu corpo e
istentes ao chão, uma calda estava se formando e pude balançá-la, e logo o ambiente ficou minúsculo, olhei para as meninas que pareciam ter se encolhido. Agachei e mesmo assim, elas ainda tinham
ixou irritada mas não reclamei, as senti se segurarem fortemente
cima de tudo que estava na minha frente, e aquela sensação de correr como lobisomen era incrível, o ventona daquele lobo, era maior que a minha. Ele estava usando toda sua velocidade naquela corrida, como se sua vida dependesse daquilo, o que me deixou bastante confusa, a propósito eu era só mais uma de suas escravas, que
ada além da sua determinação para me alcançar, comecei a imaginar o que pod
m que diminuísse sua velocidade e assim eu conseguisse me afastar mais a tempo de chegar à saída do seu território, com certeza ali ele não passar
com mais facilidade e parou de correr bem atrás de mim, estava correndo ao lado para que as árvores que eu derrubasse não pegassem nele. Quando ele estava quase me alcançando e se preparando para pular me de
para meu espanto, o Lúcius avançou e logo começou a ultrapassar a fronteira das duas únicas alcateias de lo
Lúcius ultrapassar a fronteira, o Alfa teve que recuar porque os três estavam na sua frente, ele não tirava os olhos de mim, estava com raiva, muita ra
a e sim de desespero, ele implorava para que eu voltasse, suas emoções estavam descontroladas, havia raiva, medo e tristeza. Minha cabeça estava muito confusa com aquilo, não entendia nada