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E o destino quis assim...

Capítulo 2 Capitulo

Palavras: 1679    |    Lançado em: 19/06/2023

vir barulho do tilintar das chaves, então se lembrou da noite anterior e o motivo de ter dormido tão pouco, o filho de um

reção a porta de entrada, se escora na pilastra entre a sal

não havia como negar que ele passara

decisão que mudaria sua vida por completo. Não p

e o filho da puta desmontou no sofá, Alan voltou par

camisa social branca, a mesma es-tando com perfume adocicado barato que provocou ânsia em Alan e ao ver as marcas de batom que

ssado a noite fora cur-tindo a vida como se não houvesse amanhã, segurou a gar-ra

le, que fez com que Cauã acor-dasse assustado, sem entender o que estava a

a Alan, causa ansiedade e repulsa em Alan fazendo o ver no que s

voz, ele o olha como se aquilo fosse matá-lo − Ahh minha vontade

vontade que Alan nutre naquele momento era de rir da cara del

ME TOCA − Fa-lou mais alto ainda, mas não chegando a gritar

bvio? − Ele disse c

e vá juntar suas coi

contecendo, e para ajudar sua cabeça latejava de res

o não belo adormecido − Alan dá uma pausa

fá caindo nas próprias

lan diz per-dendo a paciência com a l

ra para A

a-joso espera que o outro diga algo como não oco

mor − Ele aumentou exponen

bem não esto

sua fren-te, como não houve continuou − Já que não quer levar porra nenhuma SAIA DA MINHA CASA

-do a testa tentando se lembrar do que ele pod

... Ora, mas o princeso não sa

Alan sem en

do e com raiva, o misto de sentimentos que o Alan senti

u ficar com ele por tanto tempo, é tirado de seus pensamentos com ele falando. −

gua que ainda segurava, só naquele momento que percebera que a segu

errado em mim? − Pe

ocê for embora aproveita e vê se me esquece − Diz fingindo indiferença, acho que

.. − Cauã o

sse isso e pelo visto nunca fui − Diz com tanta

uela cara que causa repulsa e ânsia de vômito em Alan, mas o que ele faz

a a noite em claro, os olhos vermelhos de tanto beber fic

ar a cabeça pa-ra ninguém ainda mais

jogar as verdades na cara dele − Você pas-sou a noite fora me traindo, mas essa só é a ponta do ice-berg, você fez isso

ual era a fonte de seu incômodo, que por con-sequência o causou certo sofrimento. Alan sentira que po-deria desabar a qualquer momento, contido se forçou a aguentar até

ntou e estava enganado pensando que se tratava de amor, mas que na v

nunca o dera valor suficiente, estava enganado pensando em m

que você quer que eu vá embora eu vou, mas você ficará sozi-nho − Ele estava tão distraído que não havia percebido que aquele indigente tinha ido pra saída, e

o estou

ra quem te expulsou? − O

tenho amigos que são tudo pra

termina de jogar a praga dele Alan se sente fragilizado, mas então percebe que

− Diz

ue? − Cau

tinuar − Você sempre fala que sou sozinho, que não tenho ninguém, mas a verdade é que você que não tem nada, que ninguém se import

e os quatro anos nunca achou que viveria este momento, a solidão que tomou conta de seu ser o fez desabar ali mesmo no chão em mei

saberia denominar tamanha a dor que sentia

crer que era um fra-co, mesmo tentando inutilmente fazer com que as lágrimas parasse

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