E o destino quis assim...
vir barulho do tilintar das chaves, então se lembrou da noite anterior e o motivo de ter dormido tão pouco, o filho de um
reção a porta de entrada, se escora na pilastra entre a sal
não havia como negar que ele passara
decisão que mudaria sua vida por completo. Não p
e o filho da puta desmontou no sofá, Alan voltou par
camisa social branca, a mesma es-tando com perfume adocicado barato que provocou ânsia em Alan e ao ver as marcas de batom que
ssado a noite fora cur-tindo a vida como se não houvesse amanhã, segurou a gar-ra
le, que fez com que Cauã acor-dasse assustado, sem entender o que estava a
a Alan, causa ansiedade e repulsa em Alan fazendo o ver no que s
voz, ele o olha como se aquilo fosse matá-lo − Ahh minha vontade
vontade que Alan nutre naquele momento era de rir da cara del
ME TOCA − Fa-lou mais alto ainda, mas não chegando a gritar
bvio? − Ele disse c
e vá juntar suas coi
contecendo, e para ajudar sua cabeça latejava de res
o não belo adormecido − Alan dá uma pausa
fá caindo nas próprias
lan diz per-dendo a paciência com a l
ra para A
a-joso espera que o outro diga algo como não oco
mor − Ele aumentou exponen
bem não esto
sua fren-te, como não houve continuou − Já que não quer levar porra nenhuma SAIA DA MINHA CASA
-do a testa tentando se lembrar do que ele pod
... Ora, mas o princeso não sa
Alan sem en
do e com raiva, o misto de sentimentos que o Alan senti
u ficar com ele por tanto tempo, é tirado de seus pensamentos com ele falando. −
gua que ainda segurava, só naquele momento que percebera que a segu
errado em mim? − Pe
ocê for embora aproveita e vê se me esquece − Diz fingindo indiferença, acho que
.. − Cauã o
sse isso e pelo visto nunca fui − Diz com tanta
uela cara que causa repulsa e ânsia de vômito em Alan, mas o que ele faz
a a noite em claro, os olhos vermelhos de tanto beber fic
ar a cabeça pa-ra ninguém ainda mais
jogar as verdades na cara dele − Você pas-sou a noite fora me traindo, mas essa só é a ponta do ice-berg, você fez isso
ual era a fonte de seu incômodo, que por con-sequência o causou certo sofrimento. Alan sentira que po-deria desabar a qualquer momento, contido se forçou a aguentar até
ntou e estava enganado pensando que se tratava de amor, mas que na v
nunca o dera valor suficiente, estava enganado pensando em m
que você quer que eu vá embora eu vou, mas você ficará sozi-nho − Ele estava tão distraído que não havia percebido que aquele indigente tinha ido pra saída, e
o estou
ra quem te expulsou? − O
tenho amigos que são tudo pra
termina de jogar a praga dele Alan se sente fragilizado, mas então percebe que
− Diz
ue? − Cau
tinuar − Você sempre fala que sou sozinho, que não tenho ninguém, mas a verdade é que você que não tem nada, que ninguém se import
e os quatro anos nunca achou que viveria este momento, a solidão que tomou conta de seu ser o fez desabar ali mesmo no chão em mei
saberia denominar tamanha a dor que sentia
crer que era um fra-co, mesmo tentando inutilmente fazer com que as lágrimas parasse