E o destino quis assim...
ired of b
by all my c
leave, I wish that
resence still
n't leave
ds won't s
n is jus
o much that tim
tal - Ev
m ali percebendo que seu amigo de longa data não estava, ela estranho
a um pouco, mesmo sa-bendo que seu marido não valia nada. Como em toda liga-ção com Alan falara demais o que a deixava com a impres-são de ter se entregado, apesar de eles serem amigos a mai
rar do que Alan provavelmente esteja causando nela uma crise de risos, todos os presentes na sala a olham como se f
la começa a tocar incessantemente, deixando a louca procurand
das, enfim achou o celular, a ligação já ha-via caído, mesmo co
anho que era Alan que estava ligando, mas logo pensa que meu sem amigo noçã
a e pensando ter o escutado um fungar, mas decide contin
disse teve a certeza que ele chorou ou estava cho
começou a chorar de novo para contribuir com o aumento do seu desespero − Estou in
ta apressada da cadeira assustando quem estava na sala, eles até tentam a perguntaram o que aconteceu, mas acaba n
o deixava pensar direito no que estava fazendo, um dia Alan a mata-ria isso ela tinha certez
mento, só se dá conta ao perceber que entrava no carro. Seus pensamentos estão em um t
o no meu amigo eu acabo com a sua raça" É com esse pensamento que
a faz estranhar le-vando a pensar no pior, com medo de como iria encontrar seu amigo,
ria acontecido para que Alan a ligara no estado em que se enco
ansiedade toma conta dela, seu coração acelerado em ansiedade mis-turado com medo não conseguind
adra em nenhuma coisa, pas-sou feito raio pela sala para enfim chegar ao seu destino, mas o estado em que encontrou seu amigo a sur
seu amigo ali frágil, quebrado, antes de entrar analisou a cena dia
ndeu o que tinha ocorrido, andou até el
não soube dizer por quanto tempo seu amigo chorara, ao perceber que a respiração de Alan
uito grave para seu amigo estar no estado em que se encontr
acio embai-xo de sua cabeça. Não se lembro de ter adormecido, mas acorda em algo macio, pelo m
, sente vontade de desa-bar outra vez, mas precisa ser forte e aguentar, fora el
trei nesse estado − A pessoa falou assim podendo reconhecer que
a tinha largado tudo pra ve
puta fez? − Ela per-guntou p
im... − Alan disse
ainda? − Jo Ann p
rompendo, e em primeiro lugar eu não vou defendê-lo,
e e preocupação de ter te encontrado assim, eu nunca te vi derramar uma lágr
s últimas vinte quatro horas, para a sua felici-dade Jo Ann fica em silêncio enquanto conta, assim que termina seu r
− Ela afirma depois de uns momentos em silêncio − Mas um
tro de dele, mas se forçou a se acalmar, tentar expressar o que sentia e o
ntos e entender seus senti-mentos − Sei que me encontrou chorando, você deve
severamente a fazendo engolir em seco
que encontra-vam-se secos − Que enfim percebi que ele colocara uma venda em meus olhos, não me deixando ver nada – Alan fez outra pausa me leva
indo Al? − Jo A
n-tado no chão − Diz causando risos nela − Drog
eus. O que
ncharcado − Assim que termina
to de hóspedes que é mais
seu quarto
n pula em cima da cama
− Jo Ann disse se senta
o do que ele é, acho que caí em mim, não sei por que esto
cer − Jo Ann disse já se encaminhando para a saída do quarto, quand
que não adiantou nada, voltou para o pé da cama, Alan só percebera que Jo Ann não tinha saído, quando
or sua ami-ga lhe conhecer tão bem qu
ê tem que me conhece
nha reclamar que você faz isso comigo também. Como diz o ditado chumbo trocado não dói.
− Diz fazendo-a franzi
Conta ou
ensando em como será mi-n
Sé
ém sabe que eu não sei m
ama, tomar um banho e vi