A garota que eu perdi
po
nto nenhuma vontade de ir para casa. O que antes me e
a eu costumo vê-las completamente diferente da forma como via quando a "história" estava acontecendo. Por mais que eu tente,
olante lentamente. Já faz algum tempo que não nos falamos, mas sempre estávamos juntos no ensino
a. Passam-se alguns instantes, enquanto observo a rua relativa
estar sendo inconveniente me atinge. Porém, quando estou me virando
atinge, familiar e r
novamente – Atrapalho? – colo
. – ele diz, me
Em todo tempo que não estive em sua casa
ocupado. – falo, tentando quebrar o
os, tentando não parecer descon
ediatamente meus olhos varrem a sala e
– Você está acompanhado! – me si
novamente para mim, soltando os braços, pronto para dizer algo que menospreze a situaçã
a, observando a porta do quarto bem
n
epois dos quarenta. – falo,
tam sons de desaprovação – minha irmã me olha de cara feia porque Antônio escutou isso -, mas
são indecifrável. Sorrio, ap
mesa para pegar algo para comer,
tinha dito
i uma boa forma de evitar u
nquanto permito que Samela pense um pouco sobre o assunto. Que se a
já sei que ela gosta de m