A falsa namorada do CEO
a
no d
que aquilo era um veneno para a saúde de mamãe e Maddie, tudo que eu queria era
sim que chegamos, descobrimos que o dinheiro que tínhamo
prego de garçonete em uma cafeteria do outro lado da cidade e graças as gorjetas e o trabalho como garçonete em eventos nos finais de semana, eu estava cons
tava com oito anos e continuava com a aparência de sete, seu corpinho era magro e f
a, onde e
ela se queimou de
trabalho eu conseguia comprar os remédios, porém, sabia que ela precisava d
eçado atender alguns clientes na nossa antiga casa, mas com a doença de Maddie cada vez se agravando, ela não viu outra solução a não ser vender todas as s
pelo corredor secando os cabelos ainda molhados, log
se queimo
ue não - tenta
so - pego a sua mão. Vejo que havia si
foi na
mamãe - Maddi
die! - repree
vou fazer algumas horas extras, então vamos
marido da nossa vizinha Marieta para
ro que se
ação fica em pedaços vendo você
ir sobre esse assunto.
corpo e minha mente. O som do meu celular tocando o despertador era uma tortura, tinha que acorda
s sonhos. Na minha mente imatura, morar em Nova Iorque faria com que todos os meus probl
abalhavam ali. Mesmo sendo uma desastrada de marca maior, estava conseguindo me manter atenta e tomand
oa que conheci quando cheguei na cidade, sempre chegava atrasada para o turno, eu já havia me acostumad
um mês e já seguia para mais um, precisava quitá-lo antes que o dono do p
um tapa, me fazendo pular de susto e
o assustada - Você qu
gui resisti
sesse experimentar "algo novo", ela estava à disposição. Mesmo sendo uma ruiva linda, eu não conseguia sentir atração por mulheres e depois do qu
falei enquanto prendia o
atom? - começou a mexer na sua bolsa enorme - N
havia ido para Oxford e eu não sabia se em algum momento voltaria a vê-la pessoalmente, uma vez ou ou
ça. Pelo menos hoje você fez uma maquiagem elaborada nos olhos, gos
e deixado a minha aparência divertida, pois combinava com a mecha azul que
amente nada - falei fechando o armário e ajeitando o uniforme amare
ada - Ainda bem que no outro consigo mais, e s
fazendo era algo ilícito e me preocupava, ainda assim não me metia, mesmo ela sendo a pessoa mais extrovertida que já havia conhecido, era també
ernas ao contar minhas gorjetas, percebi que havia conseguido menos q
- Lissa surgiu t
i menos q
ue eu - Lissa colocou todo dinheiro
! - Não era justo que eu aceitasse o din
cinco vezes mais qu
to que vou
m chiclete na boca - Pensei
nto desesperada -
ar uma boa grande trabalhando onde eu
que fazer? - perg
ar. Os caras vão a loucura e quanto mais loucos eles ficam, mais gorjetas g
o, é que eu não conseguiria fazer i
, vai ficar uma semana t
o sou desajeitada e eu nunca conseguiria dançar com pessoas me o
e mudar de ideia, poss
lgo estava errado. Corri em direçã
Minha mãe dizia para Maddie, que e
que está a
... não consi
não me ligou? Precis
de ar faz uns cinco minuto
áxi - peguei meu
não podia fazer nada, sentia meu corpo tremer ao olhar em sua direção,
, peguei Maddie no colo e corri em direção a emer
nha mãe ao perceber que eu não cons
anto eu via Maddie ser medicada, sequer percebia o desespero de minha mãe ao meu lado, tudo que importava era Maddie, eu não podi
e minha mãe f
uena vai ficar bem - A médica falou com delicadeza
Mamãe? O
trouxeram para o hospital - respon
inha irmã vai ficar bem? - b
m particular - Meu coração acel
- Maddie tentav
ha. Logo iremos para casa -
je você irá para casa.
ro ficar soz
therine. Fica
encontrado nas nossas idas hospitais públicos, era bem
a cadeira assim que entr
que minha irmã tem? -
bém contribuiu - A palavra mofo fez meu sangue congelar, o nosso apartamento estava repleto dele. Fui tomada por um sentimento de impotência
eve carregar sempre e usar ao perceber que uma crise irá se iniciar - Ela fazia anotaçõ
assenti, peg
ara que vocês pos
irmos embora. Não conseguiria pagar o aluguel mais uma vez e o desespero tomou
ou em minha direção me
sto me deu, mocinha - f
Vamos para casa - disse mamãe
eira de conseguir algum dinheiro para que pudesse pagar o aluguel. Tudo que eu havia economi
a tão ruim assim
luguel e todos os remédios, talvez até juntar dinheiro para conseguir continuar o tratamento de Maddie e levar mamãe à
s que o normal. Eu servia os cafés sem tirar os olhos do reló
Lissa passou me dando
ue demiti-la! - David, nosso gerent
a a hora do nosso intervalo cheg
intervalo, corri na direção de Lis
spere - segu
essas? Parece que teve uma noite a
ou mal, passei quase a
muito! O que ela t
fo daquele apartamento - tentei segurar o ch
, Kath. De verda
imas teimosas que escorriam pelo meu rosto - É s
rancelha - Digo, você iria arrasar,
ntar. Você
raçando. Eu estava disposta a qualquer coisa para