O senhor do castelo
s, no vão de cada uma destas caberia apenas uma pessoa de pé. O vidro era um luxo que poucos habitantes daquela região inóspita poderiam dispor. O falecido lorde C
sar ser aquele item. Porém, tinha que admitir que a saleta era encantadora, fora estrategicamente construída para receber a pri
até o pescoço, seu cabelo parecia prateado à luz do candelabro o que fez Irina se perguntar se eles poderia a
a os horários das r
tão fácil, quem sofrera coisa muito pior nas mãos de um psicopata perverti
ite, minh
Mantell, aqueceu o coração da jovem viúva. Se pedissem uma palavra par
res. Peço que me pe
Mantell ordenou que o
ê para começarmos amanhã, após o café, a
respondeu o jov
, conc
observava com olhos escrutinadores, fazendo-a desviar rapidamente o olha
*
ir atender. À sua frente estava uma mulher muito mais baixa do que ele, o cabelo escuro era cacheado e estava solto, a pele tinha pequenas sardas que podiam ser vis
ê está
. Meu senhor. - Re
o. Um cheiro feminino de suor e algo mais invadiu suas narinas, com os braços envolta do corpo franzino, ergueu-a e a levou em direç
que escapavam da garganta dela apenas o excitavam mais, investiu os quadris ca
num movimento sensual. Como havia sido o sexo entre um casal que jamais se viram nus? Se questionou. Re
entendia como o seu esposo havia aberto mão de se deliciar com a visão de
ez mais fundo seu membro dentro da mulher. Sentiu o conhecido calafrio que transpassava seu corpo antes d
r um momento, então, uma súb
a! - o
agem de questionar nada àquele homem, mesmo sendo conhecido por seu senso de j
hor. - Disse, timidamente, antes de
idos dos corpos dos dois. Abruptamente, os arrancou do leito
. Irina.
a?! Estaria frustrado por que não conseguia ler o que se passava naquela cabeça? Mas por qu
as damas da sociedad