Lembranças Perdidas
com o sangue que escorre pelo seu rosto, mas o d
ximar do rapaz caído no chão.- Não se mova!- Ela fala impedindo o belo rapaz de levantar.- Por favor, alguém pode emprestar um telefone ou ligar para emergência?- Diz um pouco nervo
atropelado.- Ele fala rindo, encarando os belos olhos azuis que o olham assustados. Alexia, ao perceber o tom de brincadeira, fecha a cara e fica espantada ao perceber que já viu aquele rosto em algum lugar.- Meu nome é Benício Nicolai...- Um senhor que estava s
rava, levando-o até o seu carro. Uma moça que estava ali ajuda a c
e dar ordens? - Ele responde, encarando-a. - Já di
bem, vou te levar ao hospital mesmo assim! - Alexia fal
a, está sangrando. - Ele fala, levando a mão para limpar o sangue, mas ela recua, afastando-se antes dele tocá-la, fechando a
r mais um falando mal de mim. - Benício decide ficar em silêncio, pois viu
o caminho, ele tenta puxar assunto com ela, mas Alexia está frustrada com tudo o que aconteceu,
uns segundos e observa o
sei que sou lindo. - Ele fa
o de passar na frente de um carro em movimento. Se eu estivesse em alt
- Benício fala com um sorriso sedutor nos lábios, encarando-a por longos minutos. - Até que vo
ça. Acho que a batida afetou o seu cérebro, só isso explica tan
vem de uma boa família. Esse carro mal foi lançado, de longe dá para ver que você emana poder por onde passa, mas não teve a educaç
te int
ele várias vezes, pensando no que falar, se perguntando se ela era tudo isso mesmo, pois ele a conhece há menos de 5 minutos e já descobriu o apelido q
esespera ao vê-lo encostando a cabeça no banco do carro e desfalecendo.
ra dela, fazendo com que ela desvie da estrada e vá direto para o meio de um poste. Com o impacto da batida, e
sai do carro e vai verificar se o serviço que lhe foi ordenado foi concluído, c
ia, mas nunca conseguiu pegá-la sozinha. Apesar de sua arrogância, ela sempre esteve rodeada de pessoas para protegê-la. Ele tentou sabotar seu carro, mas não deu muito certo.