Série Legados Eternos - Lobisomem O Sucessor

ntas mortes e lutas já travadas e uma guerra brutal que está por vir,

agora pelo porquê de ter aberto sua boca grande e ter contado ao pa

ntara que se viu no meio de uma briga entre vampiros bons e

a cama, abraçada aos joelhos dobrados e com lágrimas escorrendo por suas b

ir desse quarto

este chegou a levantar a mão para esbofeteá-la e só não o f

do a porta e gritando – Asdria não sai desse qu

ver o sol nascer pela janela de seu quarto onde está com as mãos agarradas fi

árvore - nem sabia explicar o porquê de ter achado que algo ou alg

eles olhava e via o que ela via, mas continuavam a percorrer o local com suas armas em punhos, sem nem olhá-l

horas

rminadores, muito menos ir até lá. Mas o pior nem fora isso, e sim o que ele ‘fo

icou lo

e gesticulava com suas mãos, tentando se acalmar e t

apelou, embora para Leticia não houv

róprio conseguis

rmão claro, mas do seu pedido - você quer que eu te transfor

si só; meus amigos são vampiros e também se cuidam sozinhos. At

não ju

e abruptamente –porque nem nossos pais

são estava ficando acalorada demais, e briga entre

ra ouvir a dois quarteirões - comentou Bruno en

ou Caleb olhando de um irmão ao ou

os o teu pedido estupido – enfat

sofá -desembucha, afinal sua irmã parece

coisa, ele fechara a boca, mas Letic

que estreitou os olhos – me ped

ocaram no ar, e pareceu levar um século

ério, afinal conhecia o amigo a um bom tempo para saber

l dera a sua resposta

ao cruzar os braços e sentar-se ao l

e para o

s ao estalar a língua - você vai convencer Leti

susp

e sermos atacados, ser o único a fugir para não morrer. E não quero ser aquele- agora di

b sus

ns – concordou – mas

ço todos os riscos, mas e

- recorreu Leticia ao bom senso que n

eu tenho certeza de que tem outros vampiros por

em fúria, mas acabou susp

rocurar por qualquer outro vampiro não lhe agradava muito – mas, primeiro va

o alvo – comentou Vinic

nal sempre foi difícil enganar a irmã qua

de fazer? - perguntou inoce

ela não perdera tempo em arreganhar os dentes; ela arregalou os olhos e antes mesmo de p

éns, seu idiota, agora você é um vampiro. E cuidado, pois quando eu estiver em perigo vou te quere

casaco de moletom escuro pelo caminho e indo direto para o seu carro. E quando chegara a autoestrada que leva a instalação dos

ual ataque sem avisos, transformou-se em morcego e voou pelas copas das árvores e só parou quando chegou o mais próximo e aceit

dela, e quando este estava pr

avor – alegria por ver Gael e pavor por ele ter vindo até ali

a cabeça em negativa, implorando com o olhar para q

o que faz

si e virouse com cara de quem esconde algo, e

tou no quart

s quanto olhos de vampiros ou lobos. Mas para isso a tecnologia já inventara binóculos com infravermelho e detector de calor

- estes o olharam – atirem naqu

arde pois os homens de seu pai já e

viu em seu rosto a preocupação por aquele garoto, não pensara duas vezes em l

olhando para Asdria encolhida no chão com a mão na lateral do rosto onde o pai, sem qualq

homens atirarem, só que Gael não esperava que Isca fosse vê-lo, afinal era um huma

ormar-se em morcego e voar. Agora enquanto descia do céu para o chão transformando-se em humano e já ia pegando o celular do bolso de se

tura M

uais enrolara até os cotovelos – pena que não podia se dar ao luxo de tirar a gravata e os sapatos – afinal, a qualq

dali tirar uma fotografia de Katrina tirada no dia do evento do Paláci

u uma ideia – acho que vou descobrir por mim mesmo – e guardou a foto de volta na gavet

nutos

asa de Katrina – ele pegara o endereço pela internet por se tratar da mulher do falecido prefeito –e agora já encostando o car

lá, mas para a sorte de Soraia, sua vizinha que lhe conhece desde criança e nada tem contra vampiros ou lobos, enca

da prefeitura, o motorista sendo o próprio prefeito, desc

one residencial fixo á p

or eucaliptos, quando uma música começou a tocar do bolso todo trabalhado da calça de So

Merc

formou ainda a observá-lo pela sua janela enquan

o obrigado por ter me

ninguém chegara na casa de

assim se d

arenta minutos –calculou Augusto bem cie

riso cúmplice nos olhares o Alfa sorriu internamente e transformou

es próximas as casas. Então ele levantou-se nas patas traseiras e vol

o ao cruzar os braços em frente ao peito e encarar Soraia que

o a lhe seguir caso ele precisasse salvar o homem, se bem que se Soraia

maçaneta da porta que só percebeu a presença de Sor

ra algo em minh

trina lhe rondando como uma predadora. Então, engoliu em seco, estampou seu melhor sorriso e virou-se para encará-la. Este a encontrara de braços

s ossos - só vim fazer u

tindo, pois desde o instante que encontrara os olhos daquele homem

estava forç

dissera – temi que tivesse a

ão se preocupe, minha mãe foi v

-se, saindo de fininho até seu carro onde Augusto, ele não sabe como já que havia trancado o seu ca

cara de tacho

assusta o ho

quanto se aprox

porta do carro dele – e ambos adentraram na casa já que Sora