A FILHA DO CEO - Especial mês dos pais
- DIA
u telefone e esperei que ele se conectasse c
a?", eu
ntou minha assistente, com
perfeitamente normal. Talvez até um pouco estridente se estivesse irritada com alguma coisa. No entanto, assim que
comigo havia algum tempo e era, sem dúvida, uma ótima assistente. Desde que ela não passasse dos l
eus compromissos de
cla
de alguns segundos, recitou a lista de reuniões e teleconferências que eu teria naquele dia. Seria uma tarde bastante cheia, mas havia um tempo livre de manhã. Isso queria dizer que eu tinha a oportunidade de colocar uma sé
a.", eu disse qua
se precisar de mais alguma coisa.
e de
trar plenamente. Abri meu computador e acessei minha caixa de entrada. Como esperado, havia dezenas de novos e-mails em cima dos que eu não lera no dia anterior. Com um suspiro, rolei a tela até a mensagem mais ant
onstante de som mantinha meus pés no chão e me ajudava a focar. O que eu escolhia ouvir variava conforme o dia e o trabalho que precisava ser feito. Em cert
rios projetos. A lista de e-mails não lidos diminuía, e eu sentia que a manhã estava se mostrando bem-sucedida e produtiva. Foi então que um movimento à minha frente me assustou. Ao olhar para cima, vi meu melhor amigo e consul
, falei. "Você nã
visaria se alguém estivesse aqui com você. Além disso, não fa
perguntei, termina
rendi que aquele sorriso nunca significava nada de bom. Significava invariavelmente que ele tinha alguma info
Chicago e causando furor na c
nar uma dor de cabeça intensa ao problema. Só aquela novidade já era o suficiente para fazer meus olhos doerem e gerar uma dor chata na base do meu crânio. Não era o que eu queria ouvir logo de manhã. Haviam se passado muitos
as isso não tem nada a
e esteve no centro da implosão de uma parte da sua vida profissional ressurgiu,
ra reação?", perguntei. "O que ti
umava fazer quando negociava os termos mais difícei
ue realmente aconteceu, talvez? Ou que me contasse a história toda pela primeira vez?
realmente não tenho tempo para toda essa gama de emoções neste momento
osto de Kent. Ele piscou um olho para mimenquanto desliz
brar.", respondeu. "A
noite, mas sua piscadinha dizia tudo. Ele não me de
podia esperar. Meu melhor amigo estava se preparando para o que quer que pudesse acontecer, garantindo, inclusive, que teríamos uma forma segura de
isposto a lidar com um monte de gente se amontoando ao meu redor, nem com garotas que se jogavam em cima de qualquer cara que as pudesse beneficiar de alguma f
itat, entre pessoas que tinham uma mentalidade semelhante à minha. Ali, eu poderia me concentrar na situação que tinha em mãos. Ainda que fosse
da e estava preparando uma bebida para Kent. Peguei a cerveja e tomei um gole, juntando forças para escancarar meu passado e falar sobre a garota que não só t
homem que precisa muito
cabeça. "Talvez
gesticulou para que o bartender nos trouxesse outra rodada. Quando as bebidas
do que aconteceu cinco ano
completamente com as negociações, e você ficou
dei uma risada
o último dia de negociações. Quando saímos da boate naquela noite, ela me con
ersa, mas não estava muito esperançoso. E tinha razão. Oferec
la teve que fugir e sabotar o
efinitivamente, não quero lidar com isso novamente. Nem preciso dizer que não estou feliz por
ho que isso não vai ac
sim?", p
o só de passagem. Ouvi dize