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A FILHA DO CEO - Especial mês dos pais

Capítulo 8 8

Palavras: 1857    |    Lançado em: 30/07/2023

NC

E u teria que arrumar outra padaria para minhas manhãs de sábado.

que Chloe poderia decidir ir à padaria, ao mesmo tempo que eu, fazia com que o loca

e acontecer de forma profissional e controlada. Pensei que ela, no mínimo, fosse me ligar. Talvez um e-mail. No máximo, marcaria um horário para se reunir comigo no meu escritório. Em qua

sua vida como qualquer outra pessoa, o que significava passear por diferentes bairros e visitar lugares frequentados pelos moradores, como minha padaria favorita. Ainda era um choque. Assim que a vi sentada ali

se cumprimentá-la. Eu sabia que era a coisa certa a fazer, apesar de ser a última coisa que eu queria fazer. Ver a menininha que estava sentada à mesa com ela só intensificava essa sensação. Assim que me a

a. Chloe não me ofereceu essa informação, nem sequer nos apresentou, o que obrigou minha mente a jogar um jogo de adivinhação a respeito da criança durante todo o tempo que fiquei

desconfortável por um curto período antes de precisar fugir del

a?”, perguntou minha mãe. “Não

ios quarteirões. Tentei ignorá-los e me esforcei para não pensar em nenhuma das duas, mas

e eu esperava.”, meu pai me

ê falava dela, eu i

es me ouviram mencionar o assunto em diversas ocasiões. Sempre que uma situação não corria como planejado, ou eu notava uma o

ais de uma vez, que e

do naquilo, deixando que o passado me consumisse qua

achasse que já havia esquecido Chloe e o que acontecera entre nós naquela noi

assaram por alguns momentos complicados e que as negociações com a empresa do pai dela não deram certo, mas acordos e

olências à mãe dela, após a morte de Vince, fora uma decisão consciente. Ela merecia meus pêsames, e eu queria que ela soubesse que eu reconhecia a importância de Vince e a grande lacuna

era recente e d

is foram para casa

i sua saudação quand

r nada para a

stou ligando.”, eu di

ou a zombar de mim, e me preparei para isso. No en

m?”, pergunto

s as manhãs de sábado. Olhei para cima e ali estava ela, sentada e comendo um maldito cup

ó vou conseguir me concentrar na Chloe e naquela menina. Minha mente enlo

ais nada. Estou a ca

depois, ele apareceu na porta do meu apartamento com um engradado de seis cervejas em cada mão. Fomos até minha varanda, e ele colocou as garrafas sobre a mesi

i. Como se não fosse nada. Como se nem sequer tivesse passado pela c

e estava perto do seu

ue eu moro fosse um segredo. Já espalharam es

, só queria desabafar. Andei de um lado para o outro na varanda, acabando com três cervejas, uma logo após a outra. Confessei todos os meus pensamentos e sentimentos em relação a Chloe e a sua presença na cidade, falei sobre como nosso breve caso me fizera sentir

emórias se agarravam a Chloe exatamente do jeito que ela era nos poucos dias em que estivemos juntos em Chicago cinco anos atrás. Por mais qu

demorar tanto tempo para entrar em contato com você depois de chegar à cidade. Ela claramente não escolheu vir para Chicago

jetivo específico.” “Você também

e ter sido a coisa mais agradável do mundo encontrar a Chloe assim. Conhecendo você, imagino que ia qu

mesmo.”,

o que Chloe era uma moça legal, nem criticaria a opinião que eu tinha sobre ela. Não

quecer de verdade. Principalmente, se ela tiver uma filha. Isso

te, porque derivava do seu conhecimento do que acontecera entre nós e de como eu fora afetado. Eu pensava que já tivesse esquecido Chloe, mas, aparentemente, estava erra

tudo no passado. Colocar um ponto final nessa história talvez ajude. Um

desfecho seria uma ótima maneira

me dei conta de que todas as minhas outras justificativas tinham sido apenas isso... Justificativas. Talvez fosse esse o verdadeiro motiv

icava que a situação era triste

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