AS CARTAS PROIBIDAS
a momentos comuns, alheios ao destino extraordinário que estava prestes a ser imposto sobre eles. Em
rk, Esta
u reflexo no espelho. Ele odiava os jantares de negócios, mas
rápido - murmur
. Não esperava visitas. Caminhou até a porta de s
r? - pergunto
e óculos escuros o encarava. Era noite, m
- Sua voz era fri
Quem pe
foi sel
nder, sentiu uma picada no
aulo,
ndo do estágio, carregando uma mochila pesada e um cansaço ainda maior. Trabalhava como ass
o. Era como se alguém a estivesse seguind
saço - murmurou,
a quitinete, uma voz ma
ila D
um assaltante; havia algo
- perguntou, com
ra de
nodoro foi borrifado em seu rosto.
uio,
telas e o som de teclados frenéticos. Ele era um prodígio da
soal, percebeu algo estranho: a tela piscou,
OI ESCO
ser uma pegadinha d
ngraçado,
som grave ecoou, e as outras pessoas no
a entrou no café e p
oshi
u lentament
sabe me
estranho no braço de Hiroshi. Antes que ele pud
im, A
poesia. Como jornalista investigativa, ela costumava se encontr
s era o que
areceu em seu celular, vind
ara a e
preto estava parado na calçada
murou, levantando-se p
essada pela rua, senti
eiss, nã
ou sua pele. A sensação de torpor tomou