NOIVA POR ACASO - MÁFIA CAMORRA
I
dos seus dedos. Meus olhos não estavam no meu tio, mas sim no rosto do meu marido. Sua expressão era
sua pele repetidas vezes no processo. Eu me levantei. Eu não podia ve
cueca do meu tio. Nino andou em minha direção. -
a, mas dei um peque
o. - Sinto muito, - Durant resmungou. - Por
e frios sem emoção, apesar do que ele es
da? Ter sua inocência arrancada de você? Perder a confiança infa
eia de volta na
do notei Fabiano vindo em minha direção, carregando sacos de transfusão. Eu me movi para o lado para que ele pudesse entrar, mas
to de Remo, ele me deixou sozinha. Fui até a cama e rastejei sob os cobertores, olhando para a escuridão. A
o a luz derramou do corredor, pude ver Nino vestido com seu traje de casamento. Então ele fechou a porta, nos banhando na es
tenho dormido em
ulgamento em sua voz, ap
que aconteceu,
morte no final, se l
ria, mas parte de mim se sentiu con
etém sobre você... é algo
penumbra eu só conseguia distinguir a forma alta de Ni
me cobri com
u traje de casamento. Os resquícios de medo fizeram minha respiração mudar. Tal
nte, enquanto deslizava sob as cobertas. Ele não
não c
ava certo, mas era inquietante que ele soubesse. Eles o chamavam de gênio, tão torcido
ça falava de precisão clínica, de anos de prática, e eu sa
u pela mort
, e ninguém mais o fará, - disse el
que ele enviou hoje. - E você? -
ntes de poder me conter. Mesmo no escuro, pude vê-lo virar-se pa
ar de mim mentalmen
ente. - Ele fez uma pau
nte
Miseri
moç
ue ele queria dizer. -
e fez uma pausa. - Não como as pesso
ssim que pessoas co
lá-los de maneira satisfatória
admissão devesse ter me assustado. -
nunca vou agir com raiva
meu tio se não fosse por raiva. Era por hábito? Porque era assim que as coisas eram resolvidas
e f
a salvo dele. Além disso, eu tinha vivido sem afeto re
m impulso animalesco. E basi
ê age com desejo. - O medo estava de volta n
nto de seu rosto. - Eu ajo. E par
u e pude sentir uma nova ond
o vou agir
ê não
tes, mas até lá eu posso procurar outras mulheres para li
sse, aliviada por ele ter sugerido algo
echei meus olhos. Parecia que um peso havia sido tira
*
e entrei em pânico porque havia algo me segurando. Eu lutei com mais força, o te
meu pulso e eu sol
eram e eu pisquei
. Você está emaran
o meu pulso. O rosto de Nino entrou em foco acima de mim e me encolhi no
ndureci, observando sua mão. Ele pegou as cobertas e puxo
m abaixo de sua garganta, onde suas tatuagens começavam. Quase cada centímetro de seu torso estava coberto por elas. Elas mal tocavam seu pescoço, então não eram visíveis se ele usasse uma cami
a. - Eu não estou acostumada com tanto espaço. A espreguiçadeira onde eu
rdei. Ele deve ter percebido que tipo de negócio ruim tinha conseguido agora. Eu não era nada como o prêmio prometido. Ele não podia me reivindicar
upado com isso, - di
- Você descobriu que rec
ito? - Ele
Quebrada. Eu não sou o que foi p
s olhos cintilaram em mim, talvez percebendo minha reação, mas não recuou. - Recebi a promessa d
ocê acha que
zão pela qual não me preocupo com o fato de homens agirem sobre você é porqu
li mais
r sobre você porque el
eça, seguido por
ocê tenha que temer, ninguém, porque estarei lá e eles terão que passar por mim. E ninguém nu
olhos, não enten
que o
nho que temer você?
mos Fabiano porque fizemos dele uma família, e agora vamos protegê-la porque você é minha
u pai me batia e matou minha mãe em uma tentativa de salvar a própria vida. Minha tia Egidia e tio Félix me trataram
escolhida. E nós protegemos a família. - Sua expressão era mais animada do que eu já tinha visto, e me perguntei se ele percebeu isso... se ele realmente era tão sem emoção quanto d
fazer para ser uma
e Nova York. Corte os laços que a ligam a eles e se torne
rtava e que se importava comigo era Giulia, e mal nos víamos porque ela morava na Filadélf
linou na cama. - T
piração calma de Nino. Ele estava longe demais para eu sentir o calor de seu corpo, mas eu o ouvia. Ele não estava do
*
I
e permiti que achasse que estava tendo sucesso. Era curioso com que frequência às pessoas esqueciam os pequenos detalhes quando se tratava de sua lin
m da Camorra. Mesmo que não me conhecessem, me temiam porque me viam na gaiola ou porque percebiam que eu não sentia.
não tinha dificuldade em encontrar o sono depois de torturar alguém. Isso não acelerava meu pulso, nem fazia meu sangue
o tão fortemente. Talvez porque como min
a se despedirem. A escuridão nunca abrigara horrores para mim como fizera para Kiara. Eu gostava da sua tranquilidade pacífica. Desci e segui uma leve brisa em direção às janelas francesas. Como es
parei ao seu lado, mas ele não se virou para me olhar. O cheiro de cobre inundou meu nariz e m
á coberto de sangue? - E
Ele jogou minhas palavras anteriores de volta para mi
be que di
sabia que não era para onde ele
eria feito a maioria das pessoas cor
u s
a respiração, uma respiração que não deve
ando Remo se sentia obrigado a mencionar no
deríamos. - Seus olhos me avaliaram. - Quato
o Fabiano para fazer
alguém tem que matar a nossa mãe, seremos nós. Juntos. -
tebraço enquanto ele segurava o meu.
fez, Remo,
lembra daquele dia. Não é irônico considerando quanto sangue nós derra
as ficam com v
está aqui, suponho que
ém ficou com ela. M
s
ia as coisas para nós?
pela primeira vez não sa