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Rendida - Parte 2

Capítulo 4 Feridas não cicatrizadas

Palavras: 2090    |    Lançado em: 02/08/2023

is estranho quando eu olho ao redor e não consigo identi

o uma brisa fria passa por mim no meio da

e? E por que eu não consigo parar de andar para frente? É como se uma força est

mim. Eu me viro rapidamente, um pouco assustada pelo o clima que estar nessa estrada me t

ara a frente. A minha boca abre em surpresa e eu arfo, pondo minhas mãos sobre

vor! Eu não aguento mais v

entindo minhas forças sumindo, assim co

a expressão de clara dor e arrependimento. O meu coração desman

da vez que eu me sinto bem... que posso superar os meus traumas que foram ocasionados naquele

s não importa o quanto eu fuja disso, ela sempre volta para

ueria te tirar das mãos daqueles malditos... - Ele diz com os olhos cheios de lágrim

homem barbudo, fedido que usa roupas rasgadas que trouxe a ansiedade até mim... é o mesmo que se drogava na nossa sala

ta aos prantos, fazendo-me tremer descontrolavelmente, sentindo que estou sendo abraçada, mais um

entre nós dois. Eu caio no chão por conta do impacto, com a boca aberta e lágrimas deslizando pela mi

me ma

a abrir de forma assustadoramente gr

me tira daqui! Eu não quero!

mou corre de quatro em minha direção, mas a minha voz simplesmente não

ernamente em busca de ajuda, sentindo que o

lho assustador vai embora... Como s

do, porém quando assim eu faço, é o sentimento com

a minha mãe, e ao seu lado, o corpo morto do meu pai. Ambos têm uma expressão serena,

ntando matar Pedro está bem diante de mim! Minhas mãos estão sangrando e trêmulas, e quando me dou conta do que

dizem a mes

ASSI

! Acorda! Olha p

eus olhos em desespero e são os braços de Li

, não conseguindo conter os soluços que escapam pela minha garg

. você está suando frio.

simplesmente não consigo parar! Eu odeio esses pesadelos com todas as minhas forças, e en

quando Lisa se afasta para olhar em meus olhos. - Por favor... me traz ela. Cadê a min

razer ela e um copo

o o meu peito com a mão, sentindo-me frac

adelos! Não pode ser! Isso não é normal! É mui

Sussurra Lisa pondo Meliss

mim em alívio e alegre com a sua presen

a minha mão dormindo ou agarra o meu braço... eu não sei porque, mas... ela é a única com quem eu me sinto confortável para fechar

, se sentando na m

o, mas... nós duas acabamos assistindo muita coisa e pegamos no sono juntas lá no sofá. Se eu soubesse o quanto ela era importa

r cabisbaixo e um pouco assustado. Eu ficaria péssima caso viss

or ter feito você ver isso. Deve estar achando que eu sou louca ou algo do ti

que você é louca é quando rejeita os e

chupa o seu lábio inferior, como um bebê tem costume de fazer. E

tenção, fazendo-me encarar seus olhos. - Você chamava pelo no

a sua pergunta. A triste realidade é pensar em como não há

us pensamentos. - E quando eu fui embora, eu pensei que poderia superar, que uma

o é a respiração das duas, porém consi

nte de quem era antes. E ele é o pai da Melissa... então por que não pede ajuda para ele? Se você acha

har o quanto ela está tentando soar compreensiva. Mas n

no dia que nos vimos pela primeira vez e cogitou fazer coisas horríveis comigo. Porque no último dia em que nos vimos... ele teve que escolher entre me deixar viva em troca de matar o meu gatinho... porque há milhares de pessoas que fariam de t

para me abraçar quando eu explodo em lágri

braços apenas para pô-la

decisão. Não quero nem imaginar como é estar em uma batalha constantemente dentro de si... você o ama, mas ainda está magoada com tudo o que ele te fez. Você quer que Melissa o tenha como

sentindo as suas palavras como um

amente boa, pois sinto verdade em cada ação de

está mais

s me fizeram sorrir, mesmo se

sorrisos no rosto, com Melissa entre a gente na

ouvir ela dizendo que eu não estava sozinha e sen

a levar uma vida tão boa quanto a que estou levando... nem mesmo quando eu tinha sete anos e ainda

eu sigo e

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