Rendida - Parte 2
is estranho quando eu olho ao redor e não consigo identi
o uma brisa fria passa por mim no meio da
e? E por que eu não consigo parar de andar para frente? É como se uma força est
mim. Eu me viro rapidamente, um pouco assustada pelo o clima que estar nessa estrada me t
ara a frente. A minha boca abre em surpresa e eu arfo, pondo minhas mãos sobre
vor! Eu não aguento mais v
entindo minhas forças sumindo, assim co
a expressão de clara dor e arrependimento. O meu coração desman
da vez que eu me sinto bem... que posso superar os meus traumas que foram ocasionados naquele
s não importa o quanto eu fuja disso, ela sempre volta para
ueria te tirar das mãos daqueles malditos... - Ele diz com os olhos cheios de lágrim
homem barbudo, fedido que usa roupas rasgadas que trouxe a ansiedade até mim... é o mesmo que se drogava na nossa sala
ta aos prantos, fazendo-me tremer descontrolavelmente, sentindo que estou sendo abraçada, mais um
entre nós dois. Eu caio no chão por conta do impacto, com a boca aberta e lágrimas deslizando pela mi
me ma
a abrir de forma assustadoramente gr
me tira daqui! Eu não quero!
mou corre de quatro em minha direção, mas a minha voz simplesmente não
ernamente em busca de ajuda, sentindo que o
lho assustador vai embora... Como s
do, porém quando assim eu faço, é o sentimento com
a minha mãe, e ao seu lado, o corpo morto do meu pai. Ambos têm uma expressão serena,
ntando matar Pedro está bem diante de mim! Minhas mãos estão sangrando e trêmulas, e quando me dou conta do que
dizem a mes
ASSI
! Acorda! Olha p
eus olhos em desespero e são os braços de Li
, não conseguindo conter os soluços que escapam pela minha garg
. você está suando frio.
simplesmente não consigo parar! Eu odeio esses pesadelos com todas as minhas forças, e en
quando Lisa se afasta para olhar em meus olhos. - Por favor... me traz ela. Cadê a min
razer ela e um copo
o o meu peito com a mão, sentindo-me frac
adelos! Não pode ser! Isso não é normal! É mui
Sussurra Lisa pondo Meliss
mim em alívio e alegre com a sua presen
a minha mão dormindo ou agarra o meu braço... eu não sei porque, mas... ela é a única com quem eu me sinto confortável para fechar
, se sentando na m
o, mas... nós duas acabamos assistindo muita coisa e pegamos no sono juntas lá no sofá. Se eu soubesse o quanto ela era importa
r cabisbaixo e um pouco assustado. Eu ficaria péssima caso viss
or ter feito você ver isso. Deve estar achando que eu sou louca ou algo do ti
que você é louca é quando rejeita os e
chupa o seu lábio inferior, como um bebê tem costume de fazer. E
tenção, fazendo-me encarar seus olhos. - Você chamava pelo no
a sua pergunta. A triste realidade é pensar em como não há
us pensamentos. - E quando eu fui embora, eu pensei que poderia superar, que uma
o é a respiração das duas, porém consi
nte de quem era antes. E ele é o pai da Melissa... então por que não pede ajuda para ele? Se você acha
har o quanto ela está tentando soar compreensiva. Mas n
no dia que nos vimos pela primeira vez e cogitou fazer coisas horríveis comigo. Porque no último dia em que nos vimos... ele teve que escolher entre me deixar viva em troca de matar o meu gatinho... porque há milhares de pessoas que fariam de t
para me abraçar quando eu explodo em lágri
braços apenas para pô-la
decisão. Não quero nem imaginar como é estar em uma batalha constantemente dentro de si... você o ama, mas ainda está magoada com tudo o que ele te fez. Você quer que Melissa o tenha como
sentindo as suas palavras como um
amente boa, pois sinto verdade em cada ação de
está mais
s me fizeram sorrir, mesmo se
sorrisos no rosto, com Melissa entre a gente na
ouvir ela dizendo que eu não estava sozinha e sen
a levar uma vida tão boa quanto a que estou levando... nem mesmo quando eu tinha sete anos e ainda
eu sigo e