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Faíscas

Capítulo 2 RUBENS

Palavras: 1507    |    Lançado em: 02/08/2023

BE

os armamentos que chegaram e sairão da c

locar a vida dos moradores em perigo! - Aviso, peg

rigado, mas isso ning

proteger todos sempre. - Meu amigo

rariamente para viver em alguma ilha no Carib

achou que era uma monarquia que devia passar de geração em geração. Eu tinha um discurso pronto para negar essa funç

abou de brotar na Residência. - Tiago, o únic

chamar Daniel e Tiago para se juntar a mim, e

aniel pisca, me entregando uma arma, e e

ao redor do moleque. Queria dizer para o garoto ir embora, mas eu estou

ado e machucado, então o agarro pela camisa e o col

eve usar a droga que vende. - Leandro chu

trabalho de vocês! - Exijo e sou se

m de respeito! - Dudu grita, e eu n

resmunga, pegando sua arma da cintura. - Façam o que o chefe

aniel, e jogo o menino n

rá nada com o garoto. - Ele

ome? - Pergu

ar a grana. - Ele faz falsas pro

a mais quero ver a sua cara, entendeu? - Dou um tapa em sua cabeça, odiand

ço aqui. - Ele promete, enquanto o

al, e eu reviro os olhos, me vira

dinheiro amanhã, ouviu? Vou te mat

me sinto mal quando me lembro do meu sobrin

o há quatro meses, o que acelerou o motivo da minha volta para o Brasi

minha sala, e eu me sento na mesa

ão está pronto para essa vida. - Daniel balança a cabeça, e s

er o dono desse negócio, mas será do meu jeito. Não quero crianças trabalhando comigo, entendeu? - Grito, e

morro de respeito! - Ele deboc

quem será o próximo a morrer na lista do meu pai! - Res

meu pai, pois o filho da puta não avisou para

", conhecido por todos da comunidade com

traficante para que o Miguel não assuma essa responsabilidade, p

ui entender o crime, e agora apenas não me importo mais em que categoria ess

sso, e serei temido como meu pai, mas proteger a minha fa

ara casa, quando abro a porta o lugar está sile

a festa para ele, mas preciso ficar mais presente na vida d

lado, e eu coloco a mão no coração, olhando

me ajuda com o Miguel diariamente, e por isso veio morar

o sábado você pode ir. - E

de funk, lá

o mesmo! - Ela gargalha

ra para ir ao um baile escutar

tro em silêncio, esticando o cobe

que a professora dele disse que sou muito par

o nunca foi algo estranho na nossa família, poi

e nem era a mãe da tia Lucia, pois essa ela também não co

ida como a rainha do meu bisavô e única esposa que ele teve dura

as evito fazer isso para não se tornar meu pai

ara meu ateliê, o meu lugar secre

a Moda. Quando voltei ao Brasil, ele me fez prometer que não contaria a ninguém sobre isso, mas eu continuo

po, como um garoto sem proteção, eu fiz minha primeira tatuag

estar, mas fui destinado a vida no

morando fora do Brasil, eu perdi boa parte da minha cul

soal logo, mas sei que será árduo

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