Prazer da Submissão
Não obrigada. Assim que entro na sala, ele pede para que eu feche a porta, de início organiza os papéis, parecendo não se importar que eu não estou ali. Sento na cadeira e cruzo a mi
eia do motivo de
ente para mim. Põe a mão no
fiz nada
, lembra da ordem que
o suas palavras retornam em minh
encosta seu rosto bem no meu ouvido - o que foi qu
.mer
oi sem querer
Qual foi a m
penas de senhor, até
te, melhor ser o dia todo, do contrário, seriam dois dias de muitos tapas! - diz rude - Amanhã, depo
erd
ue di
Na
ia e coloque seu c
dissesse algo ele m
gor
a minha saia cheia de vergonha, mesmo sabendo q
penas para a mesa, me deixando mais aflita ainda. Eu sabia o que ele est
star nessas condiçõe
fe
mesmo nec
te na minha bunda que m
diante de um dominador, eu farei questão de
educada na fo
rgunta e me b
cada na forma de
e fará o que eu mandar. Entendeu? - ele alisa a minha bunda, sinto o local dolor
ndi, s
urança é vermelho, use sempre que ac
ert
éssima. Então o jeito rebelde que sou é um pouco da minha forma de demonstrar isso. Eu gosto da tensão que há, mas não da maneira como ocorre, de como a mulher tem que se sub
contar, meu corpo está to
isso foi bom. Fico esperando para que ele me bata mais uma vez para que novamente me
o continua, debocha de mim rin
o acha? A sua calcinha está tão úmida que parec
ando, apenas quando meu clitóris -
ue logo, fará isso de
. Quando estava prestes a sair ele segura
aula. Não se atras
, sen